Nos últimos anos, os registros de nascimento no Brasil passaram a refletir uma tendência clara: nomes curtos, internacionais e de fácil pronúncia ganharam espaço entre famílias brasileiras. Em 2025, nomes antes vistos como “estrangeiros” já são comuns em escolas, maternidades e certidões de nascimento.
Por que nomes internacionais fazem tanto sucesso no Brasil?
O crescimento desses nomes está ligado a vários fatores. A globalização, o consumo de séries, filmes e músicas estrangeiras e o contato constante com outras culturas ajudaram a normalizar nomes que antes soavam distantes.
Além disso, muitos pais buscam nomes que:
- funcionem bem em outros idiomas;
- tenham escrita simples;
- soem modernos e atemporais.

Noah, Liam e Oliver entre os meninos mais escolhidos
Noah se destaca por ser curto, forte e ter origem bíblica, o que facilita sua aceitação no Brasil. Já Liam, de origem irlandesa, ganhou espaço por soar moderno e internacional, mesmo sem tradução direta para o português.
Oliver também cresceu nos registros brasileiros. Apesar de mais longo, ele é associado a personagens de filmes, séries e livros, além de transmitir uma imagem clássica e sofisticada.
Emma, Chloe e Ava conquistaram as famílias brasileiras
Entre os nomes femininos, Emma chama atenção por ser simples, elegante e fácil de pronunciar em português. Chloe, apesar da grafia diferente, se popularizou por influência da cultura pop e pelo som delicado.
Os nomes internacionais vem ganhando cada vez mais popularidade no Brasil, principalmente os norte-americanos, abaixo, um vídeo por sonhobabydicas no TikTok:
Ava é um dos exemplos mais claros da nova preferência nacional: curto, internacional e sonoramente próximo de nomes já conhecidos no Brasil, como Eva e Ana.

O que esses nomes têm em comum?
Apesar das origens variadas, esses nomes compartilham características que explicam sua popularidade:
- são curtos ou de fácil memorização;
- funcionam bem em português e em outros idiomas;
- estão associados à ideia de modernidade;
- não exigem adaptações na escrita ou na pronúncia.
Esse conjunto faz com que nomes internacionais deixem de ser exceção e passem a fazer parte do cotidiano brasileiro, refletindo mudanças culturais e novas referências globais.










