O medo de acariciar cães pode parecer estranho para quem adora animais, mas para muitas pessoas, essa reação está ligada a experiências passadas, traços emocionais e até crenças culturais.
- Psicologia associa o medo a vivências traumáticas na infância.
- Ansiedade social pode influenciar a interação com animais.
- Fobias específicas, como cinofobia, afetam até quem gosta de cães.
Medo de cães pode vir de traumas antigos
Muitas pessoas que evitam acariciar cães já tiveram experiências negativas, como mordidas ou sustos na infância.
Essas memórias criam uma associação inconsciente entre o animal e o perigo.
Nem sempre é fobia — pode ser ansiedade
Evitar cães não significa ter uma fobia formal. Às vezes, a pessoa sente desconforto por insegurança ou medo de fazer algo “errado” ao interagir com o animal.
Em contextos sociais, isso pode estar relacionado à ansiedade ou à autocrítica.

O que é cinofobia?
Cinofobia é o medo persistente e irracional de cães, classificado como uma fobia específica. Pode provocar sintomas físicos, como taquicardia ou pânico, mesmo diante de cães inofensivos.
Esse quadro exige avaliação profissional e pode ser tratado com terapia cognitivo-comportamental.
Medo de cães pode dizer muito sobre a história emocional
- Traumas infantis, insegurança e ansiedade podem explicar o receio de acariciar cães.
- Em casos extremos, o quadro pode indicar cinofobia, uma fobia específica.
- A psicologia pode ajudar a ressignificar essa relação e promover confiança.








