Um novo destaque científico ganhou força em 2025: pesquisadores observaram que adolescentes que convivem diariamente com um cachorro apresentam melhores indicadores de bem-estar físico e mental. A convivência, segundo especialistas, influencia rotina, comportamento emocional e até o desenvolvimento social nessa fase marcada por mudanças intensas.
Como a convivência com cães influencia a saúde emocional?
A adolescência é um período em que estresse, ansiedade e oscilações de humor são comuns. Estudos recentes mostram que a presença de um cachorro funciona como uma fonte constante de apoio emocional. Uma curiosidade sobre estes animais, simples ato de acariciar o animal pode reduzir níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e aumentar a liberação de ocitocina, associada à sensação de vínculo e segurança.
Adolescentes que convivem com pets também relatam maior sensação de companhia e acolhimento, algo importante em fases de isolamento social ou conflitos familiares.

Impactos positivos na saúde física
Outro ponto observado é o aumento da atividade física. Passeios diários, brincadeiras e cuidados básicos incentivam movimentos constantes, o que melhora condicionamento e reduz comportamentos sedentários.
Em 2025, com o uso crescente de telas, exercícios guiados pela rotina do cão se tornaram um dos estímulos mais eficazes para manter adolescentes ativos.
Abaixo, um vídeo interessante sobre o assunto por nara.naroca no TikTok:
Benefícios sociais e comportamentais
Cuidar de um cachorro exige responsabilidade, planejamento e constância, habilidades importantes para a transição até a vida adulta. Jovens que participam dos cuidados do pet tendem a desenvolver mais autonomia e empatia.
Além disso, cães facilitam interações sociais. Em escolas, parques e condomínios, eles servem como ponto de aproximação entre adolescentes, ajudando principalmente os mais tímidos.

O que especialistas recomendam para famílias?
Ter um cachorro traz benefícios, mas também exige compromisso. Especialistas recomendam que a decisão seja compartilhada pela família e que o adolescente participe ativamente da rotina do pet, mas sem assumir responsabilidades incompatíveis com sua idade.
Também é importante considerar temperamento do animal, espaço disponível e tempo dedicado. Quando bem orientada, a convivência fortalece vínculos e contribui para um ambiente mais saudável dentro de casa.
Em 2025, a ciência reforça algo que muitos tutores já percebem na prática: a relação entre adolescentes e cães pode ser transformadora.










