Desde o início dos anos 2000, cientistas ficaram intrigados com um ponto turquesa brilhante no meio do Oceano Antártico, visível em imagens de satélite. Este fenômeno, situado ao sul do grande cinturão de calcita, permaneceu um enigma marinho até recentemente.
- Descoberta da presença de coccolitóforos em águas geladas.
- Relação entre coccolitóforos e diatomáceas.
- Implicações ambientais dessa descoberta.
O que é o grande cinturão de calcita?
O grande cinturão de calcita é uma região rica em carbonato de cálcio, povoada por coccolitóforos. Esses organismos marinhos cobrem-se com conchas refletivas de calcita, contribuindo para a aparência brilhante da área.
Por que o ponto turquesa intriga os cientistas?
Sua localização em águas extremamente frias tornava a presença de coccolitóforos improvável. Contudo, medições feitas por pesquisadores revelaram pequenas concentrações desses organismos.

Como os coccolitóforos e diatomáceas interagem?
Os coccolitóforos competem com diatomáceas, que utilizam carbono orgânico para gerar energia. Esta interação molda o ecossistema marinho e afeta o equilíbrio de carbono na atmosfera.
Impacto da descoberta na compreensão do ciclo de carbono
A presença de coccolitóforos em águas geladas amplia nosso entendimento sobre onde eles podem viver e contribuir como sumidouros de carbono. Esses achados são cruciais para avaliar o papel dos oceanos no equilíbrio climático.
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Ciência e tecnologia a serviço do planeta
Essas medições nos permitem contar uma história mais completa sobre um dos mistérios do Oceano Antártico. A pesquisa contínua desempenha um papel vital na preservação do clima e na manutenção dos oceanos.
- Ponto Turquesa Revelado: As águas geladas abrigam coccolitóforos inesperados.
- Interação Marinha: Coccolitóforos e diatomáceas definem o ecossistema.
- Descoberta Impactante: Amplia o entendimento do ciclo de carbono.







