Fernando de Noronha, no Pernambuco, é um dos destinos mais cobiçados do Brasil. Com praias intocadas, vida marinha exuberante e paisagens de tirar o fôlego, o arquipélago é conhecido como o “Caribe Brasileiro”. Ideal para quem busca natureza preservada e experiências exclusivas, Noronha combina sustentabilidade com beleza. Confira como planejar sua viagem a esse destino paradisíaco!
Qual é a melhor época para ir para Fernando de Noronha?
A melhor época para visitar Fernando de Noronha é entre agosto e fevereiro, quando as chuvas são raras e o mar está calmo. De agosto a novembro, a temporada seca garante visibilidade perfeita para mergulhos. O verão (dezembro a fevereiro) é ideal para praias, com temperaturas entre 26°C e 30°C. Evite o período de março a julho, quando as chuvas são mais frequentes. Para surfe, janeiro e fevereiro oferecem as melhores ondas.

Em que cidade fica Fernando de Noronha?
Fernando de Noronha é um arquipélago no estado de Pernambuco, a 545 km de Recife e 360 km de Natal. Não está vinculado a uma cidade específica, sendo um território insular administrado diretamente pelo governo estadual. Composto por 21 ilhas, o arquipélago é uma Área de Preservação Ambiental e Parque Nacional Marinho. Sua localização remota no Oceano Atlântico garante praias intocadas e uma rica biodiversidade.
O que devo saber antes de ir a este destino?
Antes de visitar Fernando de Noronha, entenda as taxas ambientais, como a Taxa de Preservação Ambiental (R$ 99 por dia) e o ingresso do Parque Nacional (R$ 186 para brasileiros). A ilha tem infraestrutura limitada, então reserve hospedagem e passeios com antecedência. Leve protetor solar biodegradável para proteger os corais e roupas leves para o clima tropical. A energia elétrica é restrita, e o sinal de internet pode ser instável. Respeite as regras de preservação, como não tocar na vida marinha durante mergulhos.
O que fazer em Fernando de Noronha?
Fernando de Noronha é um paraíso para amantes da natureza. De praias premiadas a atividades aquáticas, o arquipélago oferece experiências únicas. Veja as principais atrações para o seu roteiro:
- Baía do Sancho: Eleita a melhor praia do mundo, com falésias e águas cristalinas, ideal para mergulho.
- Projeto Tamar: Centro de preservação de tartarugas, com palestras e observação de desovas.
- Passeio de barco: Explora ilhas secundárias e inclui paradas para snorkel na Baía dos Porcos.
- Morro Dois Irmãos: Cartão-postal com trilhas e vistas panorâmicas.
- Mergulho autônomo: A visibilidade de até 50 metros revela corais, peixes e naufrágios.
Além disso, aproveite o pôr do sol no Forte dos Remédios e explore trilhas como a do Atalaia, com piscinas naturais exclusivas.
É muito caro ir para esse destino?
Fernando de Noronha é um destino premium, com custos mais altos que outros no Brasil. Hospedagens variam de pousadas simples, a partir de R$ 400 por noite, a resorts de luxo por mais de R$ 2.000. Refeições custam entre R$ 60 e R$ 200 por pessoa, com foco em frutos do mar. Passeios, como mergulho autônomo (R$ 600) e passeios de barco (R$ 250), elevam o orçamento, além das taxas ambientais. Planejar com antecedência e viajar na baixa temporada (setembro a novembro) ajuda a economizar.
Vale a pena visitar Fernando de Noronha?
Vale muito a pena visitar Fernando de Noronha por sua beleza natural incomparável. As praias, como Baía do Sancho, e a vida marinha exuberante criam uma experiência única. O compromisso com a sustentabilidade, como o Projeto Tamar, adiciona valor à viagem. Ideal para quem busca exclusividade e conexão com a natureza, Noronha é um destino inesquecível. Prepare-se para se apaixonar por esse paraíso!
Como chegar corretamento no destino de Fernando de Noronha?
Chegar a Fernando de Noronha é feito exclusivamente por voo. O Aeroporto de Fernando de Noronha recebe voos diretos de Recife e Natal, operados por companhias como Azul e Gol, com duração de cerca de 1 hora. De São Paulo ou Rio de Janeiro, é necessário fazer conexão em Recife. No desembarque, pague a Taxa de Preservação Ambiental e organize transfers para sua pousada (R$ 50 a R$ 100). Não há transporte marítimo regular, então o avião é a única opção.










