Na série intitulada Museu Vivo em Casa, o público poderá apreciar obras sobre edificações históricas, peças, objetos e fotos de época sem sair de casa. Idealizado para as redes sociais do Museu Vivo da Memória Candanga (MVCV), o projeto traz as exposições permanentes Poeira, lona e concreto e O cerrado de Pau de Pedro.
A gerente do Museu Vivo, Eliane Falcão, destaca que, diante da pandemia, foi preciso achar meios alternativos para continuar expondo o trabalho que preserva e mantém viva a história da cidade. “Vamos promover, nas redes, todas as memórias e particularidades do momento em que Brasília nasceu”, avisa.
Poeira, lona e concreto é composta de diferentes ambientações e inclui fotografias, textos, móveis e objetos do início de Brasília. A mostra reúne documentos importantes da Missão Cruls, projetos de Lucio Costa e de Oscar Niemeyer e registros das acomodações dos pioneiros. Há, ainda, detalhes da vida de inúmeras famílias, fazendo com que a representação sociocultural se materialize para cada visitante.
“A história dos candangos é retratada nessas exposições permanentes no Museu Vivo. São as principais vocações desse espaço cultural, pois demonstram a sensação de sonho realizado ao se estabelecerem na Capital Federal”, destaca Eliane Falcão
O cerrado de Pau de Pedro homenageia o acervo do artista popular radicado no DF, Pedro de Oliveira Barros, mais conhecido como seu Pedro. A identificação do artista com a terra e com a natureza fez com que ele procurasse nelas o seu sustento.
Pelas mãos de seu Pedro, a história do início do Distrito Federal é contada pela riqueza de sua fauna e flora. As esculturas de O cerrado de Pau de Pedro retratam a diversidade da região escolhida para sediar a nova capital.
Secretaria de Cultura ocupa as redes
Outros equipamentos culturais da Secec também apostam nas redes sociais para trazer conteúdos, aproximar o público e trazer cultura e lazer para a comunidade durante o isolamento. Museu do Catetinho, Complexo Cultural Três Poderes, Biblioteca Nacional de Brasília e os Complexos Culturais de Planaltina e Samambaia, por exemplo, usam a internet como ferramenta para contar história e curiosidades sobre os espaços.
Serviço
Confira a página do facebook e do Instagram do Museu
Com informações da Agência Brasília
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