Às vésperas da data em que completaria dois meses do desaparecimento de Lázaro Rosa Franco, o Instituto de Identificação da Polícia Civil do estado de Goiás concluiu, ontem, que o corpo encontrado em uma mata em Valparaíso é do servidor público do Ministério da Agricultura, de 29 anos. Lázaro estava desaparecido desde o dia 30 de junho, quando saiu da casa de sua mãe, a professora e jornalista Cinthya Rosa, na cidade do Entorno do Distrito Federal.
Desde então, amigos e parentes iniciaram uma incansável busca, em várias cidades do interior goiano, por pistas que levassem a Lázaro.
Após a confirmação da morte, amigos lamentaram o desfecho da procura. “Um sentimento terrível”, disse a professora Eliane Neres, 44, amiga da família. Ela participou ativamente das buscas e diz que a família de Lázaro se manteve forte durante todo tempo, o que ajudou unir a todos.
A identificação do corpo de Lázaro foi feita por meio de biometria. O Instituto de Identificação da Polícia Civil de Goiás informou que o trabalho foi possível utilizando uma técnica chamada látex para a coleta das digitais. Segundo a delegada responsável pelo caso, Caroline Matos Barreto, suspeita-se que a causa da morte seja suicídio, mas a confirmação depende de laudo. O exame deve ser concluído nos próximos dias.
Arquivo Pessoal
Lázaro Rosa Franco estava desaparecido há quase dois meses
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