Queda no atendimento de pacientes leva a pedido de explicações do IGES-DF
O Tribunal de Contas do DF decidiu pedir explicações sobre uma suposta redução no atendimento a pacientes com câncer pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). Em processo julgado nesta semana, sob a relatoria do conselheiro Renato Rainha, o plenário tomou a medida com base em representação do Ministério Público de Contas do DF. “Atualmente o serviço que é prestado pelo Iges-DF compõe-se de um pool, ou seja, pacientes são enviados além do Hospital de Base, para IRT, Hospital Sírio Libanês, Santa Lúcia e HUB, ou seja, não há termos de comparação com o HBDF que, antes, prestava sozinho esse atendimento”, afirmou o MP de Contas. “A produção, hoje, do HBDF é pequena, se comparada com a anterior, preferindo-se o envio destes pacientes para a iniciativa privada”, acrescentou. O IGES-DF tem 15 dias para apresentar esclarecimentos.
Lei que desburocratiza licenciamento de atividades econômicas entra em vigor
Entrou em vigor nesta semana lei que possibilita o reconhecimento tácito da viabilidade de localização e licença de funcionamento para atividades econômicas, ou seja, caso o governo não cumpra os prazos, os documentos serão considerados aprovados. A iniciativa beneficia 287 tipos de atividades econômicas e dá mais agilidade para a instalação de novos empreendimentos no DF. Poderão fazer uso da medida os empreendimentos que possuam baixo ou médio risco, em conformidade com o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, e da Lei da Liberdade Econômica. O projeto, de autoria da deputada Júlia Lucy (Novo), foi sancionado pelo governador Ibaneis Rocha (MDB).
Comerciantes de bem com o consumidor
A maioria expressiva da população acredita que os comerciantes estão seguindo as normas de segurança para proteção contra a covid-19. É o que aponta pesquisa do Instituto Exata OP, realizada entre os dias 12 e 14 de agosto, com 1.010 entrevistas digitais. Segundo o levantamento, 71% avaliam que as lojas têm adotado as medidas necessárias para evitar contaminações pelo novo coronavírus. Outros 11,8% têm opinião ainda mais otimista. Afirmam que todos os estabelecimentos comerciais respeitam medidas, como disponibilização de álcool em gel, distanciamento e uso de máscaras para atender os consumidores.
Maioria da população do DF aprova conduta de Bolsonaro na pandemia
Apesar de aparentemente subestimar a covid-19, a postura de Jair Bolsonaro, que chegou a tratar a doença como uma “gripezinha”, tem a aprovação da maioria da população do DF. A pesquisa do instituto Exata OP indica que 45,5% acham que o presidente da República está parcialmente certo e 11,5% afirmam que ele acerta totalmente. Para 38,9%, Bolsonaro está um pouco ou totalmente errado. Desde o início da pandemia, ele circulou várias vezes sem máscara e defendeu a cloroquina como uma solução milagrosa para cura. Acabou se infectando, mas se recuperou rapidamente.
Obras na crise
70% disseram, na pesquisa, que as obras do governo Ibaneis Rocha continuaram mesmo com a pandemia.
Dinheiro vivo
Do ex-deputado Alberto Fraga (DEM-DF) sobre a compra de dois imóveis com R$ 150 mil em dinheiro vivo pelo hoje deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP): “Agora você não pode comprar imóveis com dinheiro vivo! Pqp! Isso por acaso é crime? Cacete, vão procurar o que fazer! Deixa o homem trabalhar!”.
A pergunta que não quer calar….
E agora, com o responsável pelo cofre da Secretaria de Saúde, Iohan Struck, preso... O que se esperar?
Só papos
“O adolescente que muitas vezes opta por andar no caminho do homossexualismo vem, algumas vezes, de famílias desajustadas”
Ministro da Educação, Milton Ribeiro, em entrevista ao Estadão
“Minha família não é desajustada. Sou gay com muito orgulho, educado num ambiente de muito amor e carinho. Desajustada é a família de Bolsonaro. que ensinou os filhos a serem parasitas do Estado com um esquema de desvio de dinheiro público”
Deputado distrital Fábio Félix (Psol)
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