Pouco mais de uma semana depois de os termômetros acusarem a maior temperatura do ano no DF, 34,6°C, os brasilienses tiveram a oportunidade de ocupar, para fins recreativos, as piscinas de clubes da capital. Mas, ainda que sentindo na pele a temperatura de 33°C, não foram ávidos pela autorização da nova diversão.
Quem frequentou os clubes, claro, teve que se readequar aos tempos diferenciados e às novas medidas. Piscinas divididas em raias, para assegurar distanciamento; aferição de temperatura e agendamento de horários de uso foram medidas incorporadas à rotina do novo normal.
Consultado pelo Correio, o infectologista Juvil Ribeiro alerta para a realidade do descarte de risco zero, em lugar nenhum, caso sejam descumpridas orientações sanitárias. O revezamento de usuários do lazer nas piscinas está entre as recomendações.
Na onda do calor, amenizado ou não, os brasilienses podem se preparar para mais uma semana quente e seca, segundo registros do Instituto Nacional de Meteorologia. O tempo quente e sem chuva deve perdurar. Há previsão de que até a segunda quinzena de outubro a umidade oscile entre 65% e 15%.
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