A capital da sorte grande
Uma empresária de Brasília decidiu, há 20 anos, apostar no sonho das pessoas em ficar milionárias. Ela aprendeu a como investir num negócio com muito trabalho e a não depender da sorte. Mas é uma fervorosa defensora de que, sim, ela existe.
IIeda Maria Alves Miranda, 51 anos, lembra que foi um pouco resistente ao assumir a primeira lotérica. Tinha uma visão um pouco negativa do jogo. Mas, o dia a dia, na loja, o contato com os clientes e a alegria de vê-los ganhar a tornou uma pessoa mais otimista.
“Eu passei a acreditar mais na realização dos sonhos”, conta. Das lotéricas de Ieda, já saíram grandes prêmios. Foram mais de R$ 10 milhões, entre eles uma Mega-Sena, uma Quina e uma Lotomania. Isso sem contar os vencedores dos bolões.
“Toda semana tem cliente meu ganhando no bolão, que a gente faz. Semana passada, a aposta foi de R$ 32 e o retorno de R$ 220. Já é uma alegria, um ganho.”
Avicultura
A empresária é dona de três lotéricas no DF, em Taguatinga e em Ceilândia, e ainda é criadora de 40 mil frangos. Tem uma grande granja em Brazlândia. Ela afirma que, para enfrentar uma crise, é preciso ter a mente aberta. “Ninguém consegue prosperar com a cabeça fechada.”
Inovação é a palavra de ordem. A pandemia mostrou, segundo ela, que é preciso sempre evoluir nos negócios, se abrir a novas formas de trabalho, e que a tecnologia deve ser uma aliada. Mãe de dois filhos, avó de gêmeos, casada, diz que o segredo do sucesso é “amar o que se faz, entender e buscar sempre aprender. “
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Cineminha fica para depois
Apesar de liberados, os cinemas no DF continuam fechados. Os donos das 88 salas alegam que o protocolo definido pelo GDF é diferente do adotado em outras cidades que também autorizaram a reabertura. O que inviabiliza a operação.
Na capital, a ocupação do cinema dever ser fila sim fila não e distanciamento de 2m. Enquanto nas outras cidades, a regra é entre 50 e 60% de ocupação, com distanciamento de 1,5 m. O próprio sistema de venda de ingressos já acomoda as pessoas conforme a regra.
Cada um no seu quadrado
Para grande parte dos representantes oficiais do setor empresarial no DF é um erro lançar candidatos próprios nas próximas eleições. Um grupo de empresários se uniu para definir nomes que trabalhem pelos interesses do segmento. Mas, segundo importantes lideranças do setor, esta é uma estratégia com poucas chances de sucesso.
Será um tiro no pé. Pois ter candidatos próprios afastaria ainda mais a classe política do setor, ao se sentirem ameaçados pela concorrência de novos nomes bancados pelos empresários.
Vale mais uma atuação suprapartidária e, assim, mais ampla que apostar todas as fichas em alguns nomes e segmentar a atuação. Também será difícil unir todos os segmentos empresariais em torno das mesmas candidaturas. Ou seja, a ideia divide mais que agrega.
Rapidinho
Brasília passou do 27º lugar, em tempo para abrir uma empresa, para o primeiro lugar. Nos últimos dias, a partir da entrada de todos documentação exigida, na Junta Comercial, o tempo para sair um CNPJ era de apenas 58 minutos.
Incentivo às startups
Brasília é campo fértil para esse segmento que une criatividade, inovação e tecnologia. E um mercado que se expande é o da segurança privada e pública. Cada vez mais novos equipamentos e softwares são criados para melhorar a eficiência das ações contra o crime.
Por isso, a Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) acaba de lançar iniciativa para startups do DF. Com o objetivo de apoiar novos projetos com esse foco, a edição 2020 do Simpósio Internacional convida a esse um desafio na Edição Online — InTeSeg (Inovação, Tecnologia e Segurança).
A iniciativa é destinada aos empreendedores de startups do Distrito Federal e tem o propósito de incentivar a produção de novas tecnologias para modernização e melhoria da efetividade na segurança pública do Brasil.
Em 2020, a edição do Simpósio será on-line e acontece de 19 a 21 de outubro. Mais informações e inscrições de projetos em: https://www.simposioseguranca.com.br/desafio/