Desconto especial para o funcionalismo
Servidores públicos do GDF terão uma série de descontos na compra de produtos e serviços. Uma parceria entre o setor empresarial e a Secretaria de Economia no DF vai oferecer o benefício, que promete ajudar a aquecer o comércio no fim do ano. Descontos em supermercados e lojas dos mais diversos segmentos estarão incluídos no programa Clube do Desconto. Depois da criação do plano de saúde, é mais uma medida do governador Ibaneis Rocha para atender ao funcionalismo e também apoiar as empresas, estimulando o aumento do consumo em Brasília. Esse universo engloba cerca de 600 mil funcionários ativos e inativos no DF.
DF Superior
Outra parceria, no caso, com instituições de ensino superior, garantirá desconto em matrículas e mensalidades, ampliando oportunidades de receitas, com estímulo à economia local. O programa DF Superior também vai beneficiar a administração pública, que poderá dispor de quadro de profissionais mais bem qualificados. A Secretaria Executiva de Valorização e Qualidade de Vida ao Servidor será a responsável pelo projeto.
Destravar licitações
“Mesmo em tempo tão difícil de pandemia, o governo do DF esteve agindo para que a economia local não parasse. Realizamos uma série de ações para que o setor produtivo da capital pudesse estar ativo. Assumimos a responsabilidade, como setor público, de fomentar a atividade empresarial de todos os tamanhos para salvar empregos”, destaca o secretário de Governo, José Humberto. Segundo ele, o governador Ibaneis Rocha também determinou que fossem destravadas as licitações previstas neste ano, para que nada atrasasse. “A ordem é começar 2021 com tudo em andamento, para fazer as entregas à população”, reafirma.
Empresários no Brasília Palace
Setenta lideranças empresariais vão se reunir no Brasília Palace, no primeiro encontro presencial do Lide Brasília, durante a pandemia. O anfitrião será o empresário Paulo Octávio, e o convidado especial, como palestrante, o governador Ibaneis Rocha. O tema da reunião: “Perspectivas para o Distrito Federal na retomada da economia”. O evento ocorre na próxima quarta-feira (18/11), e tudo é preparado para garantir proteção à saúde dos participantes.
“Será um momento importante para um debate mais que necessário no atual contexto econômico. Realizamos, antes, diversas reuniões virtuais. Foi essencial nos manter mobilizados para enfrentar esse desafio tão complexo que a pandemia nos impôs”, destaca Paulo Octávio, presidente do Grupo de Líderes Empresariais de Brasília .
Empreender esperança
Em um momento tão difícil para todos e de forte crise no setor produtivo, muitas empresas de Brasília, além de manter, aumentaram o espírito de solidariedade. Preparam uma forte ação social para o Natal. A Carreata Sesc-DF pretende entregar milhares de ceias, brinquedos e cestas básicas para a comunidade carente. Amanhã, às 10h, em live promovida pela Fecomércio-DF, empresários vão conhecer melhor o projeto. A expectativa é de que ocorra uma grande união de empresas, das mais diversas áreas, para a doação de alimentos e produtos.
Detran quer regularizar delivery
Outra medida de injeção de recursos na economia local e de suporte a atividades que gerem emprego vem do Detran-DF. A criação da carteira de habilitação social vai ajudar a regularizar a situação de motoboys e entregadores. Durante a pandemia, o serviço de delivery cresceu muito. Garçons que perderam o emprego em bares e restaurantes, devido ao fechamento, tornaram-se entregadores para sobreviver, por exemplo.
Chance de trabalho
O diretor do Detran-DF, Zélio Maia, aponta que muitas motocicletas, em blitzes, são apreendidas de entregadores sem habilitação. O custo para tirar carteira de motorista é de cerca de R$ 2 mil. “É um valor inacessível a pessoas em situação de vulnerabilidade social. Muitas precisam mudar de categoria, para poder trabalhar, e não têm condições”, diz. Segundo Maia, o programa vai permitir que elas possam encontrar um trabalho graças à habilitação ou desenvolver alguma forma de empreendedorismo. “E também ajudará as autoescolas e clínicas.” O valor estimado de investimento do GDF é de R$ 10 milhões por ano, para entregar pelo menos 3 mil carteiras. “Mas os inscritos deverão se encaixar nos requisitos”, alerta.
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