Eixo capital

Ana Maria Campos
postado em 18/12/2020 22:42
 (crédito: Arquivo Pessoal)
(crédito: Arquivo Pessoal)

Academia Buriti

O secretário de Economia, André Clemente, criou uma forma de desestressar os servidores públicos durante a pandemia. Ele organizou aulas virtuais de artes marciais com mestres consagrados do Distrito Federal. O próprio Clemente, faixa preta de taekwondo, participa dos treinamentos. A secretária da Mulher, Ericka Filippelli, também entrou na onda e já pratica a luta. Mas, tem também jiu jitsu, arnis Kali, kick boxing, taí chi chuan e funcional. É a Academia Buriti.

 

Com covid-19

O advogado Paulo Roque entrou para as estatísticas da pandemia. Testou positivo para covid-19. Mas, está bem, sem muitos sintomas e trabalhando em casa. Só não poderá passar o Natal com a mãe. Que 2021 seja melhor.

 

Projeto torna obrigatória a vacinação contra o novo coronavírus

O deputado Chico Vigilante (PT) apresentou projeto de lei com o objetivo de tornar obrigatória a imunização para o novo coronavírus. A ideia é tornar mandatória, aos cidadãos residentes no Distrito Federal, a apresentação de comprovante de vacinação contra covid-19 para atos administrativos relacionados ao governo local, para ter direito a acesso a qualquer benefício social e matrícula na rede de ensino pública e privada do Distrito Federal.

 


Xô, vírus!

A Câmara Legislativa vai passar por uma esterilização pesada amanhã. O ano foi duro e, agora, é hora de limpeza com produto sanitizante. O objetivo é matar todo rastro de coronavírus.


A pergunta que não quer calar….

Quando o cidadão comum, sem comorbidade, jovem e que não atua na saúde ou segurança conseguirá se imunizar contra covid-19?


Só papos


“Ninguém vai arrastar ninguém pelos cabelos para tomar vacina”

Presidente do STF, ministro Luiz Fux

 

“Ô imbecil, eu já tive o vírus, para quê tomar vacina?”

Presidente Jair Bolsonaro


À QUEIMA-ROUPA

Ex-governadora
Maria de Lourdes badia


Qual é a sua intenção ao escrever um livro sobre Ceilândia?
Relatar a minha experiência como coordenadora e parteira de um projeto ousado social e humano chamado Ceilândia.

O que gostaria de retratar?
A verdadeira história de Ceilândia: o que vi... o que ouvi... o que vivi.

Quem merece ser lembrado nesse relato?
A saga dos candangos pioneiros que ajudaram a construir Brasilia. A remoção das invasões, a implantação da Ceilândia, sua consolidação, o papel e a coragem das mulheres, a solidariedade de todos.

Como a senhora lidaria com a pandemia caso estivesse, agora, no governo?
Desafio difícil! Mas, investiria numa campanha esclarecedora sobre o perigo do vírus. Priorizaria a saúde, valorizando os profissionais, disponibilizando equipamentos, medicamentos, leitos e fiscalização.

Ceilândia é a cidade mais antingida pela
covid-19. Por que
essa situação?
A saúde deixou de ser prioridade, o aumento desenfreado da população que usa nosso sistema de saúde e desvio de recursos da saúde.

A cidade tem recebido atenção fora do período de eleições?
As demandas são sempre bem maiores do que os recursos disponíveis e as promessas, também, além da burocracia e muitas vezes desconhecimento da realidade.

Quais são seus planos na política? Pensa em concorrer de novo?
Não tenho planos na política ainda. O futuro a Deus pertence. Nesta pandemia, estar viva já é uma bênção. Como constituinte e ex-governadora, tenho compromissos na construção de uma sociedade mais justa, mais humana.

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