O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) suspendeu o porte e recolheu a arma de fogo do 1º sargento Guilherme Marques Filho, acusado de assédio e agressão. O militar teria assediado uma jovem, na Estação Praça do Relógio do metrô, em Taguatinga, em 18 de dezembro passado. Após o programador Jair Akson Reis Canhête intervir na situação, levou tapas e foi ameaçado pelo bombeiro com uma pistola, conforme imagens captadas por câmeras de segurança.
Segundo as denúncias realizadas pelas vítimas à 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro), o sargento assediou a jovem ao passar as mãos pelos cabelos dela. Jair Akson testemunhou o crime e pediu para que o militar parasse com as investidas, gerando uma discussão. Em meio à briga, Guilherme iniciou ameaças, afirmando estar armado. Por isso, agentes de segurança do metrô o abordaram.Guilherme seguiu Jair fora da estação. O programador decidiu entrar em uma loja em Taguatinga Centro. No local, o militar foi gravado com a arma de fogo em punho, agredindo a vítima com tapas no rosto.
Em nota oficial, o Corpo de Bombeiros informou que a apuração “já foi formalizada e o prazo para a conclusão das investigações é de 30 dias. Salientamos que o referido processo pode ser prorrogado, caso haja necessidade de coleta de mais provas.”
Latrocínio
A Polícia Civil prendeu dois homens, de 23 e 29 anos, acusados do latrocínio (roubo seguido de morte) do vigilante Espedito Martins, de 63 anos. A vítima morreu após ser espancada e levar diversos golpes de facada na cabeça. O crime ocorreu em 31 de dezembro, onde o idoso trabalhava, em Ceilândia. Contudo, ele foi encontrado à beira da BR-070, e socorrido ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), onde morreu, em 2 de janeiro.
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