Saúde

Hospital de Base e de Santa Maria recebem oficina de acolhimento qualificado para a pacientes e acompanhantes

O evento é aberto aos colaboradores que atuam nos dois hospitais e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do DF

Correio Braziliense
postado em 09/01/2021 12:06
 (crédito: Davidyson Damasceno/Iges-DF)
(crédito: Davidyson Damasceno/Iges-DF)

O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) e o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebem, de segunda-feira (11/1) a quarta-feira (13/1), o 1º Circuito de Oficinas do Humanizar. O projeto oferece acolhimento qualificado a pacientes e acompanhantes nas unidades do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF). O evento é aberto aos colaboradores que atuam nos dois hospitais e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do DF.

As oficinas têm como intuito integrar todos os setores com o serviço dos monitores do Humanizar, que atuam especialmente na entrada das unidades. Entre os temas abordados, estão: gestão humanizada, direitos dos pacientes e resoluções de conflitos. “Queremos que todos trabalhem juntos em prol de um atendimento humanizado”, afirma Larissa Miriam Andrade, assessora da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep).

As oficinas serão ministradas por funcionários do Iges-DF e convidados externos, como uma professora que ensinará conceitos básicos da Língua Brasileira de Sinais (Libras). “Nosso objetivo é oferecer atividades dinâmicas e interativas deixando esse momento mais leve, para que, além de aprender, os participantes se divirtam”, comenta Larissa.

A primeira-dama do Distrito Federal e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, é a madrinha do Humanizar. “O projeto visa confortar o paciente e dar direcionamento imediato, garantindo, assim, um atendimento mais eficiente e o acesso digno aos serviços de saúde”, destaca Mayara.

Sobre o Humanizar

Criado em 19 de novembro de 2019, o projeto segue as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde. A proposta é melhorar a relação entre pacientes, familiares e profissionais com acolhimento logo às portas de entrada das unidades de saúde.

Inicialmente, foi implementado no HBDF, sendo depois levado para o HRSM e para as seis UPAs. Atualmente o projeto é composto por 111 colaboradores, entre gestores, consultores, analistas e auxiliares.

 

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