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"Uma jornada de mil milhas começa com um simples passo" Lao Tzu

Samanta Sallum
postado em 10/02/2021 21:27 / atualizado em 10/02/2021 21:29
 (crédito: Vuala´ Design/Divulgação)
(crédito: Vuala´ Design/Divulgação)

Dadinho de tapioca é sucesso brasiliense

Em menos de dois anos, os quadradinhos de tapioca produzidos pela empresa de Luciana Albuquerque saltaram da cozinha do apartamento dela para os mercados do Brasil. São 200 pontos de vendas na Bahia, em Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná e Tocantins, além do Distrito Federal.

Formada em administração de empresas, Luciana, 33 anos, decidiu cursar técnica de cozinha no Senac DF. A ideia era tornar-se uma administradora de restaurantes ou consultora financeira na área gastronômica.

Após replicar em casa a receita de dadinho de tapioca apresentada por um amigo, ela instintivamente alterou os ingredientes e o modo de preparo, gerando tanto sucesso que Luciana começou a produzi-la em junho de 2019 na cozinha da casa.


Ao Quadrado – Delícias de Brasília

Além de amigos, vendia para os vizinhos do condomínio onde morava. A produção atingia 250 pacotes/mês. Isso animou a empresária a se profissionalizar. Nascia, assim, a Ao Quadrado – Delícias de Brasília.

Ela, então, optou por se instalar em uma sala de 15m² no Sudoeste, que logo ficou pequena. Em um ano, se mudou para um espaço de 300m² no polo industrial do Guará e quadruplicou as vendas na pandemia.


Novo sabor

A marca está lançando um novo sabor, o quadradinho de tapioca com carne seca. Com esse produto, a Ao Quadrado – Delícias de Brasília quer ampliar as vendas para mais cidades.

“Nossa meta para 2021 é de crescimento ainda maior que o registrado no ano passado. Queremos quadruplicar o faturamento e fazer com que os consumidores descubram a crocância dos nossos produtos. Levar os sabores de Brasília para todo o Brasil”, conta Luciana Albuquerque.


Socorro ao setor de eventos

O deputado distrital Delmasso (Republicanos/DF) apresentou projeto de lei que cria o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). O objetivo é proporcionar condições para que o segmento possa amortizar os prejuízos causados pela pandemia.

As empresas terão a possibilidade de parcelar os débitos na Secretaria de Economia, na Procuradoria-Geral do Distrito Federal, no Banco de Brasília e na Fazenda Pública do Distrito Federal.

As dívidas poderão ser parceladas em até 120 vezes, no valor mínimo cada uma de R$ 300.

 

Queima de capital de giro

O setor — que inclui congressos, eventos esportivos, culturais, feiras de negócios, shows, festas, simpósios e espetáculos em geral — segue completamente paralisado desde o início da pandemia, há 11 meses.

E não há previsão de retomada. Falência, desemprego e queima de capital de giro são alguns dos problemas enfrentados.



Carnaval sem folia, auxílio a ambulantes

A Ambev criou, com o app Zé Delivery, a plataforma Ajude um Ambulante. É um movimento para apoiar os vendedores com um auxílio financeiro já que eles não vão poder trabalhar no carnaval.

A expectativa é ajudar cerca de 20 mil trabalhadores em todo o Brasil, com o valor de até R$ 255 para cada um. A empresa também está oferecendo curso on-line profissionalizante aos ambulantes sobre consumo responsável de álcool.


“Os ambulantes sempre estiveram com a gente e com os nossos consumidores nos carnavais, e este ano não seria diferente. Estamos felizes de poder ajudar” diz Jean Jereissati (foto), CEO da Ambev.


Doação de caixas térmicas para vacinas

A Ambev também anunciou a doação de 5 mil caixas térmicas que seriam usadas pelos ambulantes no carnaval. Elas foram adaptadas e agora, no lugar de armazenar bebida, vão transportar vacinas contra a covid-19. Serão usadas nos postos de saúde dos estados e do Distrito Federal. Os recipientes têm capacidade para 3 milhões de doses simultaneamente.

 

"Este não é o momento de ter festas nas ruas ou
aglomerações. O nosso papel é apoiar o país na vacinação”

ressaltou Jereissati.

 

Álcool em gel

Para ajudar no combate ao novo coronavírus, a empresa usou o etanol de suas cervejarias para produzir 1,2 milhão de unidades de álcool em gel em embalagens de 237ml.

Foram doadas a hospitais de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Brasília.

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