De acordo com uma das empresas que fornecem oxigênio ao DF, a White Martins, o consumo da capital federal aumentou 112% nos primeiros 20 dias de março, em comparação com o mesmo período de janeiro. Segundo a empresa, apenas a Secretaria de Saúde registrou um aumento de 62% no consumo do item nos primeiros 20 dias de março em comparação com o mesmo período de fevereiro.
Procurada, a Secretaria de Saúde reconhece que houve aumento no consumo e justificou, por meio de nota, que foi devido à “ampliação do número de leitos”. O volume médio mensal de oxigênio hospitalar utilizado, no DF, de oxigênio líquido é de 300 mil m3 e o de gasoso é de 340 m3, correspondente a 60% e 1,88% do total contratado até o momento, respectivamente.
“A quantidade de oxigênio contratado é suficiente para atender os níveis atuais de consumo, assim como para a abertura de novos leitos informados pela área assistencial”, informou a pasta por meio de nota. Apesar disso, de forma preventiva, a fim de evitar qualquer risco de desabastecimento da rede de saúde, os contratos estão sendo aditivados.
Sobre a falta de remédios ou insumos na rede, fontes do GDF ouvidas pelo Correio afirmaram que, para cada procedimento, há vários medicamentos, podendo estar em falta uma marca ou outra, mas com substitutos. Em relação às vacinas, o governo local chegou pediu ao Ministério da Saúde a ampliação das doses enviadas (leia na página 16).
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