Capital S/A

Samanta Sallum
postado em 19/05/2021 21:50 / atualizado em 19/05/2021 21:53
 (crédito: Reprodução/Redes Sociais)
(crédito: Reprodução/Redes Sociais)

"O sucesso não é definitivo, e o fracasso não é fatal: o que importa é a coragem para seguir em frente."
Winston Churchill


Turismo Gastronômico no Brasil

O Instituto Federal de Brasília (IFB) e o Ministério do Turismo (Mtur) promovem, entre 24 e 28 de maio, a oficina on-line “Desafios e Oportunidades para o Turismo Gastronômico no Brasil”. A iniciativa inédita dará subsídios para um plano nacional de impulsionamento do setor. A programação contará com experiências inspiradoras no Brasil e também em Portugal.


Brasil Food Safaris

A primeira será “Uma viagem pelos ecossistemas portugueses a partir de projetos e festivais gastronômicos”, com o português Nuno Nobre. Na sequência, o chef Paulo Machado compartilha o case do “Brasil Food Safaris”, vencedor da categoria Melhor Atração do Patrimônio Cultural no WTM Latin America 2021.


O sabor do Cerrado

A gastronomia do Cerrado estará representada pela coordenadora do projeto pelo IFB, a professora Ana Paula Jacques. E a Bahia tem na chef Ieda de Matos (foto), do Instituto Brasil a Gosto, uma representante importante, que já foi, inclusive, jurada do concurso de receitas do Cerrado realizado pelo IFB.


Evento on-line e gratuito

A abertura oficial será transmitida, ao vivo, pela TV IFB na próxima segunda-feira (24), das 9h30 às 11h, e poderá ser acompanhada pelo público em geral.


Sindiatacadista doa 2 mil cestas básicas

Para apoiar o trabalho do GDF de auxílio a instituições que atendem comunidades carentes na pandemia, o Sindiatacadista/DF mobilizou empresários para doar 2 mil cestas básicas. É a segunda edição da campanha “Doar é ser solidário”. “Agradecemos aos atacadistas do DF, que deram exemplo de solidariedade, num momento tão difícil”, destacou o presidente da entidade, Lysipo Gomide.


Agricultura familiar no DF se reinventa na pandemia

O setor conseguiu se reorganizar rapidamente para reduzir as perdas e desenvolver alternativas de comercialização. Pesquisa da Embrapa, com base em informações de presidentes e gestores de 17 associações, aponta que eles criaram estratégias de comercialização e intensificaram canais com a venda de cestas de produtos organizados por intermédio de redes sociais como Instagram, Facebook e WhatsApp. Também conseguiram escoar a produção por meio dos programas de governo.


Superando os prejuízos

A agricultura familiar no Distrito Federal e Entorno chegou, sim, a ser atingida pela pandemia, já que grande parte da renda dos pequenos produtores tem origem nas feiras livres e em restaurantes, que ficaram fechados durante meses. Houve prejuízos significativos para a maioria deles (75%). Os impactos causados geraram perdas financeiras e de produção num primeiro momento. Foi o que apontou o levantamento das pesquisadoras Virgínia Gomes de Caldas Nogueira (foto) e Maria Quitéria dos Santos Marcelino.


O papel das cooperativas

Outro aspecto relevante a se considerar é que as associações e cooperativas foram fundamentais no momento de crise para agregar os agricultores em busca de uma solução coletiva. As estratégias de comercialização adotadas neste período se tornarão permanentes, como a exposição em redes sociais para a divulgação dos produtos.


Editais emergenciais

Por outro lado, apenas 25% dessas associações e cooperativas aguardaram os editais emergenciais para voltar a participar do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Elas se empenharam em escoar a produção para pequenos mercados e supermercados locais.


Sistema CNA

A resposta rápida de entidades como o Sistema CNA, Conab, Emater, Contag, Contar, Universidades e Embrapa foi também eficaz para auxiliar no enfrentamento das contingências emergenciais enfrentadas.

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