A educação foi um dos setores que mais passou por adaptações durante a pandemia. Professores e alunos tiveram que se adequar ao uso de ferramentas e tecnologias, até então pouco utilizadas, para que os processos educativos não fossem suspensos. Para os centros universitários, principais responsáveis pela formação do jovem profissional, o desafio foi ainda maior, tendo que interromper as aulas práticas, fundamentais para diversos cursos de formação superior.
Com o objetivo de minimizar os impactos e oferecer condições adequadas para que as aulas continuassem durante o período da pandemia do novo coronavírus, com o menor impacto possível para seus alunos e docentes, o Uniceplac investiu em tecnologias e novos equipamentos para as aulas on-line e não mediu esforços para capacitar seus profissionais para o desafio das aulas remotas. O reitor da instituição, Júlio Lindemann, reforça o esforço exigido durante a pandemia e destaca o novo sistema implementado pelo centro universitário: “O Uniceplac realizou no último ano um intenso trabalho de formação e capacitação de seus profissionais, além de investimentos em tecnologia e aquisição de sistemas como o Google For Education, um dos principais e mais modernos utilizados no mundo”.
Com todos os protocolos de biossegurança, as atividades práticas de disciplinas presenciais, internato dos alunos de medicina e estágios foram retomados plenamente, especialmente para os cursos de enfermagem, odontologia, entre outros, fundamentais para auxílio ao combate à pandemia. Júlio Lindemann conta sobre os desafios pelos quais a instituição passou para se adaptar a essa nova realidade:
O que foi feito no último ano para o centro universitário se adaptar aos novos tempos?
O Uniceplac realizou no último ano um intenso trabalho de formação e capacitação de seus profissionais com objetivo de bem atender as demandas das atividades remotas. Realizou investimentos em tecnologias com aquisição de sistemas como o Google For Education, um dos principais e mais modernos utilizados no mundo, além dos investimentos em tecnologias e incorporação de equipamentos com vista à adaptação das necessidades que chegaram com a pandemia.
Foram criados novos cursos?
Não foram criados novos cursos. Concentramos nossos esforços em priorizar o atendimento às adaptações necessárias às atividades remotas e práticas dos cursos ofertados. O curso de odontologia, por exemplo, adaptou a clínica escolar aos protocolos exigidos pelos órgãos competentes e garantiu, com responsabilidade e segurança dos pacientes, estudantes e profissionais, o atendimento a comunidade de mais de 250 tratamentos periodontais; 25 cirurgias periodontais; 90 tratamentos endodônticos; 20 cirurgias orais menores; 450 procedimentos restauradores e 50 procedimentos de prótese, fixas e removíveis, entre outros atendimentos, eletivos e de urgência. São números significativos, mesmo com todas as adaptações na clínica, que representam a dedicação da instituição e dos alunos para fazerem com que as aulas não perdessem a qualidade. Esses atendimentos resultaram em qualidade de vida aos pacientes e muito mais aprendizado para os nossos estudantes de odontologia.
Quais as perspectivas para um futuro próximo? O que dizer para os alunos que estão terminando o ensino médio e se preparam para enfrentar a faculdade ainda nestes tempos de crise sanitária?
As perspectivas para o futuro são positivas. As dificuldades impostas pela pandemia trouxeram oportunidade de novos aprendizados. Aos estudantes que estão concluindo o ensino médio, temos uma mensagem de esperança e tranquilidade em relação ao futuro, especialmente em relação às oportunidades de trabalho. Importante destacar que o Uniceplac atende às demandas de segurança sanitária, bem como está preparado para prática de um ensino de qualidade nas condições exigidas nesses tempos de pandemia.
A importância da graduação no mercado de trabalho cresce no momento em que vivemos? Quais cursos se destacam neste momento?
Não resta dúvidas de que a formação universitária é fundamental. Existem estudos que demonstram que pessoas com curso superior concluído foram as que menos ficaram desempregadas durante o período de pandemia.
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