"A gente é muito capaz. Assim como eu fiz, permitam-se ser o povo que a gente pode ser, o país que a gente pode construir, E estar entre os melhores do mundo"
Bruno Fratus, bronze na natação em Tóquio
Faturamento das farmácias dispara no primeiro semestre
A farmácia é o terceiro ponto de maior visitação do consumidor depois da padaria e do supermercado. A pandemia fez aumentar e consolidau a preocupação dos consumidores com a saúde e cuidados pessoais. As vendas do setor dispararam. As 23 empresas que fazem parte da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) tiveram R$ 32,5 bilhões de faturamento no primeiro semestre deste ano. É um índice 18,45% superior ao do mesmo período em 2020. Avanço bem maior que o registrado entre 2019 e o ano passado (8,8%) .
Higiene e delivery
Os medicamentos responderam por 68% do faturamento Mas houve alta na procura por itens de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria, que geraram vendas de R$ 10,26 bilhões, um aumento de 19,07%. O delivery e o e-commerce também foram pontos de destaque neste primeiro semestre, com alta de 72,51%.
Genéricos
Com o envelhecimento da população e o aumento da expectativa de vida, o setor já cresceu acima da média na última década. O maior acesso aos medicamentos genéricos, que têm preços mais acessíveis, também colaborou para esse cenário.
Preços mais competitivos
“Hoje, a farmácia é um ponto de atenção a saúde, beleza e higiene. Nós conseguimos ter um atendimento melhor e um preço bem mais competitivo do que o segmento de supermercado”, explica o empresário Álvaro Silveira Júnior, sócio da rede Drogaria Brasil, vice-presidente da Fecomércio-DF e do Conselho Deliberativo do Sebrae DF.
Fortalecimento do comércio de vizinhança
O empresário aponta que ainda há um espaço grande de crescimento para as redes regionais. “Elas tem uma relação mais próxima com a comunidade e podem dar um atendimento mais atencioso”, avalia. Ele também reforça a importância das lojas de vizinhança. “Com a pandemia, os negócios se voltaram para a vizinhança e cada dia mais o consumidor consome perto da sua casa. Esse hábito vai permanecer no pós-pandemia “, prevê.
Setor imobiliário também comemora alta
O primeiro semestre de 2021 também foi muito positivo para o setor imobiliário no DF. Apresentou a maior arrecadação da série histórica desde 2015. O valor das vendas chegaram a R$ 12 bilhões, segundo o Sindicato da Habitação do Distrito Federal (Secovi-DF).
Mais registros
Houve venda de 22 mil imóveis. Cerca de 8,42% a mais do que no mesmo período de 2020. Segundo a Associação dos Notarios e Registradores (Anoreg), só em junho, foram emitidos 4.180 registros de compra e venda de imóveis na capital federal.
Segurança futura
“Há um crescimento contínuo. O mercado imobiliário está de volta aos trilhos. O brasileiro sempre acreditou em escritura de imóvel por ser um ativo que sempre ultrapassa todas as adversidades da economia, além de gerar segurança futura aos herdeiros”, destaca o presidente do Secovi-DF, Ovidio Maia.
Assaí Atacadista doa três toneladas de alimentos
Somente no primeiro semestre deste ano, a rede atacadista doou mais de 220 toneladas de alimentos, o equivalente a 23 mil cestas básicas, para dezenas de instituições sociais parceiras. Apenas no Distrito Federal, foram mais de três toneladas distribuídas para instituições sociais.
Missão urgente
A pandemia agravou a situação de vulnerabilidade social de milhares de famílias no país. Por isso, a diretora de Gestão de Gente e Sustentabilidade do Assaí, Sandra Vicari, afirma que combater a fome no Brasil é uma missão urgente e uma responsabilidade coletiva.
Ajuda à comunidade local
“Trabalhamos próximos às comunidades e cidades onde temos lojas e estamos intensificando os esforços com as instituições sociais locais, garantindo que as doações contribuam para aliviar a situação de quem está passando fome neste momento”, conta Vicari. No DF, o atacadista tem lojas no Guará, em Taguatinga e Ceilândia, além de uma loja em Valparaíso (GO).
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