Jogos de azar

PCDF fecha casas de jogos de azar, recolhe 31 máquinas caça-níquel e prende 3

Os locais funcionavam clandestinamente no Gama com as portas fechadas e os frequentadores eram convidados pelos proprietários por meio de aplicativos de mensagens

Darcianne Diogo
postado em 28/09/2021 21:38
Casas funcionavam clandestinamente no Gama -  (crédito: PCDF/Divulgação)
Casas funcionavam clandestinamente no Gama - (crédito: PCDF/Divulgação)

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) apreendeu 31 máquinas caça-níquel e R$ 3 mil em uma operação contra casas de jogos de azar no Gama, deflagrada pelas 20ª e 14ª Delegacias de Polícia, ambas na região administrativa.

As três casas de jogos de azar funcionavam aos sábados e domingos, de forma clandestina e com as portas fechadas, de modo a escapar da fiscalização. Segundo as investigações, os frequentadores eram convidados pelos proprietários por meio de aplicativos de mensagens e informados sobre o horário de funcionamento, bem como os valores de apostas mínimas.

A operação, que aconteceu de sexta-feira (24/9) para sábado (25/9), reuniu policiais civis das duas delegacias do Gama. Durante as buscas, os investigadores apreenderam 31 conjuntos completos de máquinas de caça-níquel, monitores e máquinas avulsas, além de máquinas de cartão de crédito, livros de contabilidade e cerca de R$ 3 mil fruto das partidas dos jogos realizadas na noite da ação policial.

Três pessoas foram autuadas e cada uma delas era responsável por administrar uma casa de jogos. À polícia, elas informaram saber que as máquinas têm programas que inibem ou diminuem de forma considerável as possibilidades de perdas para os proprietários, ocasião em que obtém lucros de forma ilícita.

 

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação