“Eu não sonhei com o sucesso. Eu trabalhei para ele”
Estée Lauder, cosmetologista norte-americana
Exportação na pandemia
Mesmo em cenário de pandemia, mais de 5 mil empresas brasileiras que nunca haviam exportado estrearam no comércio exterior, em 2020. A informação foi dada pelo presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), Augusto Souto Pestana, durante o 40º Encontro Nacional do Comércio Exterior (Enaex), uma realização da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).
Expectativa positiva
Apesar da diminuição do fluxo de investimentos estrangeiros diretos no país durante a pandemia, Pestana apontou que há indicativos de aumento este ano e retomada aos níveis de antes da covid-19 em 2022 ou 2023. Ele defendeu uma maior internacionalização do Brasil para a volta de empregos e a geração de renda.
Intercâmbio pela Fibra-DF
No Distrito Federal, a Fibra está de olho nas oportunidades de exportação dos produtos brasilienses para outros países. Para isso, promove um ciclo de conversas com possibilidades de negócios entre representantes diplomáticos e comerciais, principalmente da América do Sul, com empresários do DF. Um dos exemplos de empresa exportadora é a das sandálias Koc Pitt. Recentemente, a fábrica, em Santa Maria, sofreu um incêndio, mas está voltando a funcionar aos poucos.
Inovação aumenta competitividade para enfrentar crise
As indústrias do Centro-Oeste e do Norte são as que relataram maiores ganhos de competitividade por causa da inovação. A pandemia exigiu muito isso e, no mínimo, acelerou processos nesse cenário, especialmente os de tecnologia. Levantamento inédito da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que 47% das 500 empresas pesquisadas no país investiram em inovação e tiveram aumento elevado de competitividade. Do total, 96% conseguiram algum ganho no mercado entre 2020 e 2021.
No caso do Centro-Oeste e do Norte, foi apontada pelos empresários a necessidade de inovar na produção; depois, na relação cliente — consumidor; e, em seguida, na política de recursos humanos. Esse terceiro setor só aparece entre as prioridades nessas regiões específicas do país.
“Inovação é fundamental neste processo de recuperação das empresas e para a retomada da economia. Quem não inovar não vai acompanhar essa evolução da indústria e se tornar competitivo e mais produtivo.”
Gianna Sagazio, diretora de Inovação da CNI
Prêmio Bem Receber para hotéis de Brasília
A Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) promove, hoje, a segunda edição do Prêmio BRJ — Bem Receber JUBs. A cerimônia será no CICB Hospitality. Serão premiados os hotéis que se destacaram nas ações do Bem Receber pelas condições de hospitalidade. Os do DF com mais indicações aos prêmios são: San Marco Hotel, CICB, Brasília Imperial Hotel, Cullinan Hplus Premium e Brasília Palace Hotel. A capital recebeu cerca de 4 mil pessoas para os Jogos Universitários, realizados na semana passada.
Hóspedes de alto rendimento
O programa também entregou um selo de qualidade para 17 hotéis em Brasília que participaram de capacitações para recepcionar grupos esportivos de alto rendimento. No total, mais de 100 pelo Brasil, de redes nacionais e internacionais, já foram certificados.
Papo de Empresário
Amanhã, a edição do Papo de Empresário, organizado pela CDL Jovem, vai contar a história por trás da rede de drogarias Drogafuji: uma trajetória de sucesso passada de pai para filho, com os empresários Ítalo Portella e Antonio Filho. Será no Coco Bambu Lago, às 19h.
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