Parceria Público-Privada

Governo forma consórcio para concessão do Polo Logístico

População poderá debater sobre a construção do polo na apresentação de sugestões e dúvidas em novembro. O complexo será localizado entre Samambaia e Recanto das Emas

Correio Braziliense
postado em 21/10/2021 16:28 / atualizado em 21/10/2021 16:47
O Polo Logístico na BR-060, entre Samambaia e Recanto das Emas, será destinado ao uso industrial e comércio atacadista -  (crédito: Zuleika de Souza/CB/D.A Press - 11/9/13)
O Polo Logístico na BR-060, entre Samambaia e Recanto das Emas, será destinado ao uso industrial e comércio atacadista - (crédito: Zuleika de Souza/CB/D.A Press - 11/9/13)

A Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quarta-feira (20/10), a escolha dos estudos de modelagem técnica, econômica-financeira e jurídica do Polo Logístico do Distrito Federal. O consórcio, formado por duas empresas, venceu o processo de interesse e exploração do polo que terá a Parceria Público-Privada (PPP) como moldes de negócio.

Em abril deste ano, o Correio divulgou o lançamento do edital para receber propostas de empresas interessadas. O Polo Logístico fica na BR-060, entre Samambaia e Recanto das Emas, e será destinado ao uso industrial e comércio atacadista. O projeto, localizado dentro do lote de propriedade da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), deverá ser apresentado aos técnicos da estatal na próxima semana.

Após este processo, o projeto do Polo Logístico passará para a realização de consulta e audiência pública, previstas para a segunda quinzena de novembro e início de dezembro, respectivamente. Segundo o governo, a construção do espaço tem o objetivo de reduzir a circulação de veículos pesados na capital federal. Com o Polo Logístico, o governo prevê reduzir o trânsito, além de melhorar a circulação de produtos na capital federal.

Trâmites necessários

Com a escolha do consórcio, a pasta de projetos especiais chamará a população para apresentar sugestões do projeto, além de sanar dúvidas. Depois, o documento será repassado ao Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) para análise e, por fim, caso aprovado, para licitação.

 

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