A movimentação política dos pré-candidatos ao Palácio do Buriti é intensa. Cada um com seu estilo. Alguns mais combativos e críticos. Outros mais propositivos. Mas ainda não se consolidou o nome anti-Ibaneis. Enquanto isso, o governador do DF tem participado de inaugurações, lançamentos de programas sociais e se prepara para 2022.
Oposição dividida
A oposição ao governador Ibaneis Rocha (MDB) começará o ano eleitoral dividida. São pelo menos seis pré-candidaturas: Leandro Grass (Rede), Rosilene Corrêa (PT), Rafael Parente (PSB), José Antônio Reguffe (Podemos), Leila Barros (Cidadania) e Izalci Lucas (PSDB). Quem ganha com isso? Ibaneis.
Difícil
O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) sonha com uma chapa que una toda a bancada de senadores do DF. Essa possibilidade é remota, mas não impossível. Porém, só daria certo se José Antônio Reguffe não estivesse disposto a disputar o Palácio
do Buriti.
Estrutura pronta
Segundo relato de integrantes
do MDB,
o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente (MDB), é o político com mais estrutura, hoje, para concorrer
às eleições.
Distantes
Em três anos de gestão, Ibaneis Rocha e Tadeu Filippelli (foto) se falaram poucas vezes. A última ocorreu há três semanas, em uma reunião sobre
as candidaturas do MDB em 2022. Mas nada
de mais.
Articulador
O ex-governador José Roberto Arruda está atuando muito nos bastidores sobre o destino de Flávia Arruda em 2022. Ela está crescendo e ganhando espaço político próprio. Mas Arruda é Arruda. Um articulador.
Planos podem
ser adiados
O deputado distrital Agaciel Maia, vice-presidente do PL-DF, pode ter, mais uma vez, adiados os planos de chegar ao Congresso como parlamentar. O ex-diretor-geral do Senado planejava concorrer a um mandato de deputado federal, mas deve ter o projeto prorrogado pelo congestionamento de candidaturas no partido, provocado pelo ingresso do presidente Jair Bolsonaro no PL. Muitos concorrentes internos podem inviabilizar a eleição de Agaciel. Talvez, precise concorrer a novo mandato de distrital.
Todos contra
Os três senadores do DF — Izalci Lucas (PSDB), Leila Barros (Cidadania) e José Antônio Reguffe (Podemos) — votaram contra o aumento do fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões para o ano que vem.
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