Vacinômetro

Covid-19: Mais de 10 mil brasilienses receberam a D3 nesta terça-feira

Segundo o vacinômetro divulgado diariamente pela Secretaria de Saúde, 10.723 pessoas receberam a terceira dose contra a covid-19 nesta terça-feira (8/2)

Rafaela Martins
postado em 08/02/2022 22:15
 (crédito: Barbara Cabral/Esp.CB)
(crédito: Barbara Cabral/Esp.CB)

Segundo informações do vacinômetro, divulgado pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), 10.723 mil brasilienses receberam a dose de reforço (D3) da vacina contra a covid-19, nesta terça-feira (8/2).

Ao todo, 789.740 tomaram o reforço ou a dose adicional no DF. O número corresponde a 27,74% do público-alvo — pessoas que tomaram a D2 há pelo menos quatro meses. Além disso, 2.427.307 moradores da capital federal já tomaram a primeira dose (D1) ou dose única (DU) contra a covid-19 desde o início da pandemia, o que equivale a 87,32%.

Estão com o ciclo vacinal completo, com a segunda dose ou o imunizante de dose única, 2.245.242 pessoas, número que representa 78,86% do público que possui cinco anos ou mais — 2.846.626 pessoas aptas a tomar o imunizante no DF. Somente nesta terça-feira (8/2), 6.242 cidadãos receberam a primeira dose (D1) e 1.815 a segunda (D2).

Atenção

A intensificação das chuvas no verão leva ao aumento do combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da chikungunya e da zika, que está em seu auge de proliferação anual. Além disso, a pandemia de covid-19 continua exigindo cuidados específicos para evitar a contaminação, principalmente pelas novas variantes.

As doenças têm em comum o risco de causar hemorragias graves que podem ser letais, sendo uma característica comum entre dengue, chikungunya, zika e covid-19. Para haver um diagnóstico preciso, as equipes de saúde avaliam os sintomas apresentados pelo paciente e, quando necessário, solicitam exames laboratoriais. Apesar da semelhança, é importante reconhecer os sintomas de cada doença e saber quando e onde buscar um serviço de saúde, conforme alerta a Secretaria de saúde (SES-DF).

A suspeita de infecção pelo novo coronavírus pode ficar maior caso apresente, também, sintomas respiratórios como tosse, falta de ar, coriza ou dor de garganta. Nesse caso, a orientação é procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima. Outros sintomas que também podem aparecer são diminuição ou perda do olfato ou do paladar.

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