CEILÂNDIA

ÁREA PERIGOSA

A comunicadora Edvaneide Araújo, 40 anos, moradora de Ceilândia, entrou em contato com a coluna Grita Geral para relatar uma situação vivida na Escola Técnica de Ceilândia. "A escola é perto de casa e eu retorno de transporte por aplicativo porque é perigoso voltar andando. No último dia 10, eu saí às 22h40, chamei um motorista por aplicativo e o carro demorou. Fiquei esperando no portão da escola e, quando deu o horário de fechamento dos portões, o vigilante me colocou para fora. Ele disse que estava cumprindo ordens, que depois das 23h não poderia manter nenhum aluno na escola", conta.

» A Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia informou que apenas solicitou mais um vigilante na escola para reforçar a segurança no local.
A Secretaria de Segurança Pública ressalta que, por meio de dados de registros de ocorrências e por demandas da comunidade, produz estudos que indicam os dias, horários e locais de maior incidência de cada crime em todo o DF. Segundo a Polícia Militar, rondas periódicas são realizadas na região, mas a corporação não consegue deixar uma viatura de forma fixa no local, visto que toda a cidade precisa de policiamento.