"Para tomar uma injeção, é uma humilhação." Além da doença, os frequentadores da Unidade Básica de Saúde (UBS) nº 15 de Ceilândia têm de enfrentar a falta de médicos . É o que relata Sueli Santos, 31 anos, que prefere ir a uma farmácia perto de casa para tomar o medicamento injetável de que faz uso. "Não consegui receber o medicamento lá (no posto de saúde), pois não tinha profissional. A cada dia, dão uma desculpa diferente. Na semana passada, meu marido foi pegar o anticoncepcional para mim, mas a até farmácia (da UBS) estava fechada", conta a gestora pública.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou, em resposta que a Unidade Básica de Saúde nº 15 de Ceilândia dispõe de quatro médicos de família e comunidade, todos "em pleno exercício das funções", segundo a pasta. O órgão, porém, não se posicionou sobre o caso específico de Sueli Santos.
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