Um dos interessados no julgamento sobre a repercussão geral sobre a retroatividade da nova Lei de Improbidade Administrativa é o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) que tem um recurso contra condenação sobrestado pelo STJ à espera dessa decisão do STF. No caso de Lira, como na situação do ex-governador José Roberto Arruda (PL), a nova Lei de Improbidade Administrativa, que entrou em vigor no ano passado, dá margem para discutir os prazos de prescrição. Sem o julgamento e a aplicação da retroatividade da lei, Lira pode ter o registro de sua candidatura negado pela Justiça Eleitoral.
Dúvidas
Neste sábado, estamos exatamente a três meses da votação em primeiro turno. Se em âmbito nacional, a disputa está polarizada entre Lula e Bolsonaro, no DF ainda há muitas dúvidas sobre a disputa a governador.
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