Combate à dengue

Agentes da Vigilância Ambiental inspecionam residências em Planaltina

A visita nas residências ocorre para fazer um levantamento de índice rápido para o Aedes Aegypti e vai até o fim da semana

Correio Braziliense
postado em 10/01/2023 17:47 / atualizado em 10/01/2023 17:49
 (crédito: Carlos Vieira/CB/D.A.Press)
(crédito: Carlos Vieira/CB/D.A.Press)

A região administrativa de Planaltina recebeu a visita de agentes da vigilância ambiental em alguns bairros e residências, na manhã desta terça-feira (10/1). Os agentes inspecionaram um em cada quatro imóveis. A visita tem como objetivo colher dados para um levantamento de índice Rápido para o Aedes Aegypti (LIRAa), que estabelece os focos do mosquito transmissor da dengue, do Zika vírus e também do Chikungunya.

Na segunda, foram inspecionados 416 imóveis. Desses, em 123 houve tratamento e foram coletadas, durante a ação, 37 amostras. A chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental de Planaltina, Michele de Brito Peçanha, explicou “Estamos começando hoje o LIRAa em Planaltina para ver a situação da cidade, como está a infestação quais são os bairros mais infestados para que possamos focar ações naqueles locais” afirma. A localidade foi determinada por um sorteio do Ministério da Saúde e os agentes terão que visitar 20% da região ao longo da semana. No final de cada dia é feita uma análise da situação das residências que foram visitadas para que, na semana seguinte, a equipe possa retornar e inspecionar todas as casas das áreas com mais risco de infestação para fazer o tratamento focal e perifocal, com larvicidas e no caso de circulação viral, o uso do fumacê.

O principal trabalho de combate ao mosquito é a vistoria dos imóveis. “Porque assim podemos monitorar as áreas e entrar com as armadilhas, além de monitorar se a infestação teve redução”, informa Michele de Brito. O objetivo é impedir a criação do mosquito e, consequentemente, a transmissão de doenças como a dengue.

O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, relatou: "O primeiro Levantamento de Índice Rápido para o Aedes Aegypti de 2023 vai identificar, no menor tempo possível, onde, como e em quais depósitos os mosquitos Aedes Aegypti estão coabitando. Além disso, o profissional destaca que o levantamento permite uma campanha direcionada para os depósitos e para a eliminação do maior número de mosquitos. “Só assim conseguimos eliminar o processo de transmissão da doença”.

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