Jornal Correio Braziliense

INVESTIGAÇÃO

Bando que faturou R$ 1 bilhão com venda de carro roubado é alvo de operação

A investigação começou depois que uma vítima comprou um carro roubado por meio de um site de vendas. Duas horas após a venda, os policiais estranharam a ação rápida do grupo em sacar o dinheiro

Investigadores da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri) cumpriram, nesta quarta-feira (1º/2), 24 mandados de busca e apreensão contra integrantes de uma organização criminosa investigados por lavagem de dinheiro, roubo de veículos e fraude de documentos. Estima-se que a quadrilha tenha faturado R$ 1 bilhão com a prática criminosa.

Divulgação/PCDF - nvestigadores da  Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri) cumpriram, nesta quarta-feira (½), 24 mandados de busca e apreensão contra integrantes de uma organização criminosa investigados por lavagem de dinheiro, roubo de veículos e fraude de documentos. Estima-se que a quadrilha tenha faturado R$ 1 bilhão com a prática criminosa.
Divulgação/PCDF - nvestigadores da  Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri) cumpriram, nesta quarta-feira (½), 24 mandados de busca e apreensão contra integrantes de uma organização criminosa investigados por lavagem de dinheiro, roubo de veículos e fraude de documentos. Estima-se que a quadrilha tenha faturado R$ 1 bilhão com a prática criminosa.
Divulgação/PCDF - nvestigadores da  Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri) cumpriram, nesta quarta-feira (½), 24 mandados de busca e apreensão contra integrantes de uma organização criminosa investigados por lavagem de dinheiro, roubo de veículos e fraude de documentos. Estima-se que a quadrilha tenha faturado R$ 1 bilhão com a prática criminosa.
Divulgação/PCDF - nvestigadores da  Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri) cumpriram, nesta quarta-feira (½), 24 mandados de busca e apreensão contra integrantes de uma organização criminosa investigados por lavagem de dinheiro, roubo de veículos e fraude de documentos. Estima-se que a quadrilha tenha faturado R$ 1 bilhão com a prática criminosa.
Divulgação/PCDF - nvestigadores da  Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri) cumpriram, nesta quarta-feira (½), 24 mandados de busca e apreensão contra integrantes de uma organização criminosa investigados por lavagem de dinheiro, roubo de veículos e fraude de documentos. Estima-se que a quadrilha tenha faturado R$ 1 bilhão com a prática criminosa.
Divulgação/PCDF - nvestigadores da  Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri) cumpriram, nesta quarta-feira (½), 24 mandados de busca e apreensão contra integrantes de uma organização criminosa investigados por lavagem de dinheiro, roubo de veículos e fraude de documentos. Estima-se que a quadrilha tenha faturado R$ 1 bilhão com a prática criminosa.
Divulgação/PCDF - nvestigadores da  Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri) cumpriram, nesta quarta-feira (½), 24 mandados de busca e apreensão contra integrantes de uma organização criminosa investigados por lavagem de dinheiro, roubo de veículos e fraude de documentos. Estima-se que a quadrilha tenha faturado R$ 1 bilhão com a prática criminosa.

A investigação começou depois que uma vítima comprou um carro roubado por meio de um site de vendas. Duas horas após a venda, os policiais estranharam a ação rápida do grupo em sacar o dinheiro. "A rapidez com que o grupo criminoso reintegrava o dinheiro ilícito na economia formal chamou a atenção dos policiais. Para tornar possível o saque dos valores, o grupo utilizava dezenas de contas bancárias de pessoas físicas e de empresas", destacou o delegado André Leite, coordenador da Corpatri.

A polícia identificou 11 empresas suspeitas de receber recursos ilícitos da organização criminosa. Também foram identificadas milhares de transações bancárias, que ultrapassam R$ 1 bilhão. Nesta manhã, os policiais civis cumpriram 24 mandados de busca em São Paulo, no Espírito Santo, em Goiás, no Paraná e em Minas Gerais.

Além das apreensões, a polícia também bloqueou valores (ainda não divulgados) das contas dos investigados. Até o momento, os investigadores apreenderam R$ 1 milhão. A operação contou ainda com o apoio dos policiais civis de SP, ES,PR e MG.