Três perguntas para

Celestino Fracon Júnior, presidente da Ademi-DF

Como a Ademi tem atuado para garantir que os empreendimentos sigam as normas legais e urbanísticas em um momento de crescimento do mercado?

Atuamos de várias formas, dentre elas, representando apenas empresas que atuam de forma regular e respeitando todas as normas em vigor. A entidade mantém diálogo com as diversas esferas do poder público para articular medidas de políticas públicas que estimulem a ocupação legal do DF, com oferta de moradia para toda a população, dentro da lei. Recentemente, lançamos o Selo Imóvel Legal Ademi-DF, uma iniciativa da associação que reforça a importância da moradia regular para o crescimento ordenado, sustentável e seguro do Distrito Federal. É uma forma de promovermos a credibilidade imobiliária e trazermos segurança jurídica para todos, sejam empresas ou moradores.

A entidade projeta movimentar cerca de R$ 100 milhões durante o salão. Quais fatores impulsionam esse otimismo?

Temos uma grande demanda por moradia no DF. A comercialização de novos empreendimentos permite não só a realização do sonho da casa própria, mas o aquecimento da economia. Ao iniciar uma obra, por exemplo, imediatamente a empresa contrata cerca 250 funcionários. Além dos empregos formais, que aumentam o poder de compra, a construção civil movimenta diversos setores e serviços de nossa economia, que resultam em outros empregos diretos e indiretos. É um ciclo virtuoso. Nosso objetivo é estimular o mercado e atender ao comprador que está procurando um bom negócio e os melhores imóveis.

Quais resultados do Salão do Imóvel são esperados a médio e longo prazos para o setor da construção civil e para o desenvolvimento urbano do DF?

O setor está preparado para atender a demanda da população. Estamos certos de que a comercialização de unidades habitacionais em empreendimentos regulares é a forma mais eficiente para combatermos a ocupação ilegal, aquecermos a economia e realizamos o tão esperado sonho da casa própria.

 

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