Israel está entre os países mais adiantados na vacinação da população contra a covid-19, com quase 1 milhão de doses aplicadas até agora. Agora, a imprensa do país informa que, das pessoas que receberam a imunização adotada no país, fabricada pela Pfizer, 240 foram diagnosticadas com o coronavírus após receber a proteção.
Segundo o site Times of Israel, esses casos não significam que a vacina, ao invés de proteger, infectou as pessoas. A explicação, esclarece o veículo, é que a vacina não garante proteção imediata, ou seja, depois de receber a dose, as pessoas devem continuar se protegendo por algumas semanas.
"Os casos ressaltam a importância dos indivíduos continuarem a se proteger por semanas depois de serem inoculados, uma vez que o corpo leva tempo para desenvolver anticorpos efetivos contra o SARS-CoV-2, vírus que causa a covid-19", informa o site.
A Pfizer, por sua vez, já esclareceu que sua vacina não contém o vírus, logo não pode transmiti-lo às pessoas. A fórmula apenas contém um pedaço do código genético do novo coronavírus, o que faz o corpo produzir anticorpos contra ele, deixando, dessa forma, o organismo protegido caso ocorra alguma infecção.
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A Pfizes, por sua vez, já esclareceu que sua vacina não contém o vírus, logo não pode transmiti-lo às pessoas. A fórmula apenas contém um pedaço do código genético do novo coronavírus, o que faz o corpo produzir anticorpos contra ele, deixando, dessa forma, o organismo protegido caso ocorra alguma infecção.
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