
"O que preocupa é que, embora o buraco na camada de ozônio geralmente se forme sobre a Antártica por causa das temperaturas frias, os aerossóis de incêndios florestais parecem ser capazes de promover perdas de ozônio nas temperaturas relativamente mais altas presentes nas latitudes médias, densamente povoadas. A destruição do ozônio de 3% a 5% em um único ano não é uma perda esmagadora. No entanto, como observam os autores, é significativa, visto que o ozônio deveria aumentar 1% por década devido à proibição dos CFCs. Dado que os incêndios florestais provavelmente se tornarão mais frequentes e graves em um mundo em aquecimento, as implicações desse estudo para a futura recuperação do ozônio são preocupantes. Não podemos ser negligentes quando se trata de proteger a camada de ozônio."
Laura Revell, cientista atmosférica e professora associada na Escola de Ciências Físicas e Químicas da Universidade de Canterbury, na Austrália
Cobertura do Correio Braziliense
Quer ficar por dentro sobre as principais notícias do Brasil e do mundo? Siga o Correio Braziliense nas redes sociais. Estamos no Twitter, no Facebook, no Instagram, no TikTok e no YouTube. Acompanhe!
Notícias gratuitas no celular
O formato de distribuição de notícias do Correio Braziliense pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Correio, clique no link abaixo e entre na comunidade:
Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida.