"Não existe isso de só aprendizagem ou só instinto, é sempre uma construção em que um complementa o outro. Se o seu cachorro apresenta um instinto agressivo, esse instinto pode ser coibido ou incentivado. Parece que o bicho é completamente passivo, mas isso também não é verdade. Nós estamos falando de um ser vivo, por mais que ele não tenha nosso nível de consciência e cognição, tem um nível de percepção do ambiente. Então, quando o tutor não determina tudo o que o bicho faz, ele mesmo vai alterar o ambiente ao seu redor."
Eduardo Bessa Pereira da Silva, professor da área de ciências da vida e da terra na Faculdade UnB Planaltina (FUP)
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