Famosos

Caso Ana Castela: cirurgião plástico esclarece dúvidas sobre a rinomodelação

Regis Ramos listou os riscos da realização do procedimento, que é menos invasivo que a cirurgia de rinoplastia convencional

O antes e depois da rinomodelação da cantora Ana Castela  -  (crédito: Reprodução Instagram)
O antes e depois da rinomodelação da cantora Ana Castela - (crédito: Reprodução Instagram)
postado em 13/12/2023 02:00

Recentemente, a cantora Ana Castela passou por um procedimento não cirúrgico conhecido como rinomodelação. A sertaneja minimizou a curvatura de seu dorso nasal com a aplicação de ácido hialurônico. O cirurgião plástico Regis Ramos esclareceu as dúvidas sobre a intervenção feita em Ana.

“A rinomodelação é um procedimento estético não cirúrgico que envolve a aplicação de preenchedores dérmicos para alterar a forma do nariz. Embora seja considerada uma opção menos invasiva em comparação com a rinoplastia cirúrgica, ainda existem alguns riscos associados a esse procedimento”, explicou o profissional.

Segundo o Dr. Regis, é importante discutir todos os riscos e benefícios da rinomodelação com um médico especializado. Já à rinoplastia, de acordo com o profissional, é uma opção mais invasiva em comparação com a rinomodelação não cirúrgica, mas pode oferecer resultados mais duradouros, precisos e com mais segurança.

Confira alguns riscos da rinomodelação:

1. Infecção: Existe um risco de infecção no local da injeção, especialmente se as medidas de higiene adequadas não forem seguidas.

2. Hematomas e inchaço: Após a rinomodelação, é comum ocorrerem hematomas e inchaço temporários no local da injeção. No entanto, em alguns casos, esses efeitos colaterais podem ser mais graves e durar mais tempo.

3. Deslocamento do preenchedor: Em alguns casos, o preenchedor pode se deslocar do local de injeção, resultando em uma aparência assimétrica ou indesejada do nariz.

4. Reações alérgicas: Algumas pessoas podem ter reações alérgicas aos preenchedores dérmicos utilizados na rinomodelação. Isso pode resultar em vermelhidão, coceira, inchaço ou erupções cutâneas no local da injeção.

5. Necrose tecidual: Embora seja raro, existe um risco de necrose tecidual, que é a morte das células da pele devido à falta de suprimento sanguíneo adequado. Isso pode ocorrer se o preenchedor for injetado em um vaso sanguíneo.


Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Ícone do whatsapp
Ícone do telegram

Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação
-->