Investigação

Membros de banda de k-pop são investigados por crime nas Filipinas

Sungje e Yoon Hak, do grupo Supernova, teriam se envolvido com jogo de apostas entre 2016 e 2018

 

Durante uma viagem do grupo Supernova para as Filipinas, entre 2016 e 2018, os integrantes Sungje e Yoon Hak teriam se envolvido com apostas ilegais em um cassino e estão sendo investigados, segundo o noticiário Newdesk. Nesta terça-feira (15/9), a agência responsável pela banda, SV Entertainment, pediu desculpas aos fãs e disse que os cantores estão profundamente arrependidos.

A situação se agrava devido às leis sul-coreanas, que proíbem os cidadãos de apostarem em cassinos, dentro ou fora do país, e, caso condenados, podem ter que cumprir pena estabelecida. Nos depoimentos, Sungje e Yoon Hak afirmaram que não tiveram a intenção de viajar para apostar, mas que ocorreu por acaso.

É estimado que o valor envolvido nas apostas tenha sido mais de U$ 42 mil, que corresponde, em média, a R$ 221 mil. A SV Entertainment afirmou ainda que “por meio desse incidente, outra vez percebemos que uma figura pública deve se comportar com responsabilidade e ser cautelosa em todas as ações”.

O caso ganha ainda mais visibilidade por se tratar de Yoon Hak, que foi a primeira celebridade sul-coreana a ser contaminada pelo novo coronavírus, após retornar de uma viagem ao Japão e não ter cumprido as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) de isolamento social.

Supernova é uma banda de k-pop que está em atividade desde 2007 e é formada pelos integrantes Jung Yunhak, Kim Sungje, Kim Kwangsu, Yoon Sungmo, Song Jihyuk e Park Geonil.