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Criador de 'Emily em Paris' responde críticas sobre clichês da série

Séria da Netflix, 'Emily em Paris' recebeu críticas sobre representações dos franceses na série

Após a série Emily em Paris receber críticas por reforçar estereótipos clichês da cultura francesa e dos franceses, o criador, Darren Star, de Sex and the city, respondeu ao The Hollywood Reporter que é um ponto de vista da personagem. Para ele, a obra é uma declaração à cidade da França, pelos olhos da protagonista estadunidense Emily, interpretada por Lily Collins, que está pela primeira vez no país europeu e só enxerga os clichês.

“O programa é uma carta de amor a Paris por meio dos olhos dessa jovem americana que nunca esteve lá”, afirma Darren Star, sobre o primeiro contato que mostraria os clichês. Embora tenha sido recebida positivamente no Brasil, na França muitos espectadores avaliaram que Emily em Paris coloca os parisienses como rudes, preguiçosos, paqueradores e até mesmo sem higiene, pela questão de tomar ou não banho.

A série produzida pela Netflix, que estreou em outubro, apresenta Emily, uma jovem estadunidense, que trabalha em uma empresa de marketing e se muda para Paris. Entre a adaptação que a protagonista enfrenta na capital da França, desde costumes como também rotina, a história é repleta de aventuras que exploram a cidade, amizades e vivendo diferentes paixões.


Novos destinos de Emily

Recebida com grande sucesso do Brasil, o assunto migrou da Netflix para as redes sociais. A plataforma de streaming publicou no Twitter umas fotos da protagonista recortadas, prontas para montagens. Sempre muito ativos nas redes, os brasileiros aproveitaram e trouxeram Emily para Brasília. Segundo a internet e as fotos produzidas, a jovem estadunidense esteve nos pontos turísticos da capital, entre Sobradinho, Planaltina, Gama, Plano Piloto, Taguatinga e Núcleo Bandeirante.