Programação

Após cerimônia de premiação, 53º Festival de Brasília segue com programação paralela

As atividades consistem na exposição presencial 'Cartazes Cine Brasília', exibida na Estação do Metrô 106/107 Sul; e na Mostra Paralela, prorrogada até o próximo domingo (27/12). Confira!

Correio Braziliense
postado em 23/12/2020 18:43
 (crédito: Carlos Moura/CB/D.A Press)
(crédito: Carlos Moura/CB/D.A Press)

Com cerimônia de premiação realizada na segunda-feira (21/12), o 53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB) agora segue com as atividades paralelas. Presencialmente, o público poderá visitar a exposição de cartazes do Cine Brasília, na estação do Metrô da 106 Sul. Virtualmente, ainda é possível assistir à Mostra Paralela on-line, prorrogada até o próximo domingo (27). 

A exposição Cartazes Cine Brasília exibe 40 peças na Estação de Metro 106/107 Sul, que leva o nome da sede do cinema do Distrito Federal, Cine Brasília, monumento de Oscar Niemeyer e conhecido também por receber o FBCB. “Os cartazes expostos fazem parte da memória e refletem esse cuidado que estamos tendo com acervo. Nesses cartazes, temos o cruzamento entre as linguagens do cinema e das artes gráficas”, disse o curador e gerente do Cine Brasília, Rodrigo Torres no material de divulgação. Confira o vídeo de divulgação da exposição do Cine Brasília:

Mostra Paralela

Originalmente com 33 produções, a mostra ganhou mais filmes na programação. O público poderá conferir 44 filmes, por meio de streaming, sendo alguns protegidos por senha disponível na página da exibição. A Mostra Paralela tem curadoria do cineasta, produtor audiovisual e cineclubista Cavi Borges, e pretende um resgate histórico pela memória do cinema brasileiro, além de captar algumas obras da mais recente produção nacional, enfatizando filmes que tiveram pouco tempo de tela. “A ideia é trazer ao público filmes que fizeram parte da história do festival, ou que foram censurados à época”, resume o curador por meio de nota

Verdadeiras raridades estão disponíveis na mostra, como os filmes de Sylvio Lanna, Sagrada família, de 1970; e Malandro, termo civilizado, de 1982, achados do cinema de invenção marginal brasileiro. Com o complemento de filmes na programação, é possível assistir ainda novos trabalhos do veterano diretor, como In memoriam, de 2019; Forofina, um filme a ser feito, de 2020, e Nova pasta, novo baú, também de 2020. 

Na exibição ainda constam os clássicos O homem que virou suco (1981), de João Batista de Andrade; e duas produções pouco lembradas de Sérgio Ricardo, Êsse mundo é meu, de 1964 e Juliana do amor perdido, de 1970. Confira o catálogo da mostra por meio do site. 

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação