Polêmica

47 funcionários pegam covid após festa de Carlinhos Maia, diz colunista; influencer nega

Carlinhos Maia já tinha recebido diversas críticas por promover festa em plena pandemia

Correio Braziliense
postado em 25/12/2020 16:46 / atualizado em 25/12/2020 16:46
 (crédito: Reprodução / instagram @carlinhosmaiaof))
(crédito: Reprodução / instagram @carlinhosmaiaof))

Ao todo, 47 pessoas que trabalharam na festa de Natal promovida pelo digital influencer Carlinhos Maia estariam infectadas pela covid-19. A informação é do colunista do UOL Erlan Bastos. Segundo ele, duas pessoas estão na UTI. O influenciador nega e diz que só recebeu agradecimentos dos colaboradores. 

 

print instagram Carlinhos Maia
print instagram Carlinhos Maia (foto: Reprodução / instagram @carlinhosmaiaof))

De acordo com o colunista, nem todos que participaram tiveram que fazer o exame para detectar a doença e não era obrigatório o uso de máscaras. 

Entre os famosos presentes no evento, a influenciadora Mileide Mihaile também testou positivo para a doença. A ex-mulher de Wesley Safadão confirmou nas redes sociais que está com covid-19. "Infelizmente, testei positivo para covid-19 e estou me resguardando. O importante é que estou me sentindo muito bem, estou super assistida, bem cuidada, mas isolada. Neste Natal, vou sentir sentir o amor de longe e pelo vidrinho da minha varanda", afirmou.

Além dela, o ex-BBB Victor Hugo, que participou de uma live com Lucas Guimarães, marido de Carlinhos, dias antes da festa, também testou positivo para a doença. Ele chegou a ficar seis dias internado e recebeu alta nesta sexta-feira.

O "Natal da Vila" ocorreu no último dia 19 e teve  shows de Calcinha Preta, Rodrigo Teaser, o cover Michael Jackson, do Dennis DJ, da cantora e ex-BBB 20 Gabi Martins, e do cantor Tierry.

Carlinhos Maia recebeu várias críticas por promover uma festa para centenas de pessoas em plena pandemia. Nas redes sociais, ele chegou a rebater as críticas. "Aglomerar é errado do começo ao fim, mas não dá pra gente tapar os olhos para uma classe que não está trabalhando. O mínimo que a gente pode fazer é seguir o protocolo e fazer dentro do permitido. Tá errado do começo ao fim, mas melhor que fazer uma coisa na hipocrisia e ficar fingindo por trás das câmeras", afirmou.

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