Correio Braziliense
postado em 04/02/2021 22:19
O tempo
Espantados olhos
vasculhando a treva.
(A ignorância nossa
do mistério é ceva.)
Num lugar da noite
(ao lado ou cá dentro)
dormem o ontem, o hoje
o amanhã e o sempre.
Onde a espada que
a armadura rompa,
onde a lança que
desmantele o escudo e
mostre as faces do
tempo simultâneas?
Anderson Braga Horta
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