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Uma década depois, Xuxa Meneghel volta a atuar em nova série do Disney+

A eterna rainha dos baixinhos assinou contrato para participar do elenco de uma produção inédita da plataforma de streaming do Mickey Mouse

Ela está de volta! Após 10 anos longe da atuação, a eterna rainha dos baixinhos Xuxa Meneghel está prestes a retomar a carreira de atriz.

De acordo com as informações da colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a apresentadora vai começar a gravar em julho a série Tarã, para o Disney+.

A produção terá uma história focada em alertar a destruição da natureza e será gravada no São Paulo, Acre e Rio de Janeiro. A Formata vai produzir o novo seriado da plataforma de streaming do Mickey Mouse.

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Xuxa emendará esse trabalho depois de finalizar os trabalhos do reality Caravana das drags, da Amazon Prime Video. As gravações estão a todo vapor e, no momento, acontecem no Nordeste.

Durante nove episódios, a atração seguirá dez artistas drag brasileiras em uma competição pelo título de "Drag Soberana da Caravana", enquanto eles viajam para várias cidades brasileiras em um ônibus cor-de-rosa extravagantemente decorados. A caravana já esteve em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e Diamantina. A estreia, a princípio, ficará para o ano que vem. Ikaro Kadoshi, uma das drag queens mais respeitadas do meio dividirá a apresentação com Meneghel. 

A comunicadora terá ainda uma série documental no Globoplay. Ela já gravou o reencontro com sua ex-empresária, Marlene Mattos, e também se reuniu com Marcelo Ribeiro, com quem contracenou o polêmico filme Amor, estranho amor (1982), ao lado de Tarcísio Meira, Mauro Mendonça e Vera Fischer. A plataforma do Grupo Globo também vai exibir Rainha, uma produção ficcional, prevista para 2024.

Vale destacar, que o longa Lua de cristal (1990), protagonizado por Xuxa Meneghel, dirigido por Tizuca Yamassaki, foi a maior bilheteria da década de 90 no Brasil: Cinco milhões de espectadores. A obra cinematográfica deteve durante 16 anos o recorde de maior bilheteria de cinema no país na primeira semana, com mais de 920 mil público. O recorde só foi quebrado com Dois filhos de Francisco (2006).

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