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Festival Varilux revela nova safra de filmes franceses

Festival Varilux de Cinema alinha 19 filmes francófonos inéditos em Brasília e está em cartaz até 6 de julho com um total de 112 sessões de cinema

Ricardo Daehn
postado em 23/06/2022 00:01 / atualizado em 24/06/2022 18:31
 (crédito: Divulgação /Festival Varilux)
(crédito: Divulgação /Festival Varilux)

 A partir de hoje, três importantes complexos de salas de Brasília — o Cine Cultura Liberty Mall, o Cinemark Pier 21 e o Espaço Itaú — recebem, diariamente, 12 sessões de recentes especiarias da produção francesa de cinema, integradas no 13º ano de realização do Festival Varilux. Aos todo, o evento trará títulos da nova safra de realizações francófonas. Até 6 de julho, serão 112 sessões de cinema.

Artistas como Gilles Lellouche, Virginie Efira e Denis Podalydès estão na linha de frente de algumas atrações. No Liberty Mall, a sessão das 14h30 de hoje tem relevância política: dirigido por Diastème, o filme O mundo de ontem trata de uma manobra inesperada que pode levar ao poder um representante da extrema direita. No mesmo cinema, às 20h20, a atração é Kompromat, assinado pelo belga Jérôme Salle. O filme descortina bastidores políticos e de espionagem.

No Espaço Itaú, às 16h, será a vez do longa Sentinela do Sul, detido em contratempos que alcançam um homem envolvido numa rede de tráfico de ópio. Querida Léa, às 18h30, traz uma problematização de amor vivido pelo protagonista, no passado. Abatido por rejeição e bêbado, o personagem central apela para um ato inconsequente, dentro de um café, à frente da casa da ex-amada, investe na escrita de uma derradeira carta de amor.

Esperando Bojangles, com sessão às 14h30, no Pier 21, é um filme criado por Régis Roinsard, o mesmo diretor do sucesso Os tradutores. No centro do filme está a discussão dos riscos do envolvimento amoroso com uma mulher que desconhece limites do convívio social. No Pier, às 21h20, Virginie Efira comanda a ação de O segredo de Madeleine Collins. Dividida por um cotidiano arriscado, entre Suíça e França, Madeleine aposta na coexistência de dois amores, alternando entre núcleos familiares distintos, O problema está em que nada disso ter sido combinado.

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