Uma aventura pela cidade avião para conhecer a capital do Brasil

Peça leva crianças para uma aventura que explora Brasília e a criação da capital. Narrativa é conduzida por personagens que são bichinhos da fauna local

Lara Oliveira*

postado em 09/12/2022 06:00

(crédito: Divulgação: G7 Comédia)

Que criança nunca imaginou viver uma aventura de fantasia, onde os animais falam e tudo parece mágico? A Cia. de Comédia G7 se inspirou nessa situação para criar o espetáculo infantil As aventuras de Nina e a cidade avião. Aventura, magia e diversão esperam a criançada, neste sábado (10/12), às 16h, no Teatro La Salle da 906 Sul.

O espetáculo estreou em outubro, na Semana da Criança, após sucesso com o público infantil, e retorna para mais uma temporada. A peça conta a história de Nina, que veio do Maranhão morar em Brasília porque o pai passou em um concurso público. Cidade nova, tudo novo e Nina precisa aprender a lidar com isso. Um dia, em sua nova escola, ela segue uma borboleta, se perde e acaba recebendo ajuda de amigos curiosos.

Com ajuda do Sapo-cururu, da Onça-pintada, da Cigarra e do Lobo-Guará, Nina aprende que somos todos iguais, mesmo vindo de lugares diferentes. Ao final, o Gavião-real leva a protagonista em um vôo inesquecível para descobrir o porquê de Brasília se chamar "Cidade Avião".

"É uma história emocionante onde o amor e amizade são a chave, porque conta a história de uma menina que se vê perdida em um lugar totalmente novo em que ela não estava acostumada e daí precisa lidar com as dificuldades de adaptação e saudades de amigos que deixou. Então a Nina como toda criança tem esse medo, do desconhecido, mas ela recebe ajuda dos animais da cidade e vive uma aventura inesquecível e aprende sobre a cidade", explica Felipe Gracindo, ator e sócio do G7.

A peça conta com cenário totalmente inspirado nos principais monumentos de Brasília, bem como na árvore símbolo da capital, o ipê. São quatro atores especializados em teatro infantil que se revezam em 10 personagens com figurinos incríveis que representam toda a fauna do cerrado. Com oito números musicais de altíssima qualidade, entre paródias do Queen e músicas autorais, a história se desenvolve de maneira lúdica e interativa, em aproximadamente 70 minutos de espetáculo.

Estagiária sob a supervisão de Severino Francisco*