O mundo abre as
portas para o Brasil
Na próxima segunda-feira, brasileiros totalmente vacinados poderão entrar no Reino Unido sem a necessidade de fazer quarentena após o desembarque. A partir de novembro, será a vez de os Estados Unidos liberarem a entrada para os imunizados. Alemanha, Espanha, Finlândia, França, República Tcheca, Romênia e Suíça, para citar apenas alguns dos principais destinos na Europa, também passaram a aceitar vacinados sem restrições. Em Portugal, não há exigência de quarentena desde que o viajante apresente o certificado “Digital Covid” da União Europeia, uma espécie de atestado que confirma que a pessoa está imunizada. A conclusão que se tira de iniciativas como essas não poderia ser outra: apesar da pressão dos negacionistas, a vacina venceu — e de goleada. Ela não só permitiu a reativação da economia, como abriu a possibilidade de as pessoas circularem livremente, inclusive para outros países. A ciência é sempre o melhor caminho.
Bancos brasileiros lançam produtos focados no universo do bitcoin
No Brasil, o mercado de criptomoedas ganhou a confiança das principais instituições. O BTG Pactual, maior banco de investimentos da América Latina, lançou a Mynt, plataforma que permite a negociação direta de criptoativos pelos clientes. O Itaú, maior banco privado do país, possui uma série de produtos ligados ao universo do bitcoin, como um fundo temático, um COE (Certificado de Operações Estruturadas) e um ETF (Exchange Traded Fund), fundo de investimento atrelado a índices de referência.
Post de Elon Musk faz cotação de moeda disparar
O mercado de moedas virtuais tem uma característica perigosa: a extrema volatilidade. Na esperança de fazer fortuna da noite para o dia, muitos investidores compram ativos sem se importar com os riscos envolvidos. A bola da vez é a moeda Shiba Inu Coin, que teve valorização de 136% em apenas dois dias. O motivo foi um post do bilionário Elon Musk no Twitter — ele publicou a foto de seu cachorro da raça Shiba Inu, a mesma que estampa o símbolo da criptomoeda. Piadas assim podem custar caro.
George Soros se rende
às criptomoedas
O magnata húngaro George Soros, um dos investidores de melhor desempenho de todos os tempos, está atento ao mercado de criptomoedas. Seu fundo de investimentos Soros Fund, que detém US$ 27 bilhões, começou a fazer aportes no segmento no início de 2021. É mais um sinal de que a indústria financeira tradicional resolveu encarar as moedas virtuais com seriedade. Recentemente, o banco americano JPMorgan rendeu-se a esses ativos ao lançar um fundo de criptoativos para clientes selecionados.
“O dinheiro que você ganha vale o preço que você paga?
Graham Nash, cantor e compositor inglês
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em cada 10 brasileiros pesquisam na internet antes de concluir uma compra, conforme levantamento da Math Ads, empresa especializada em gestão de mídias digitais
Rapidinhas
O agronegócio não para. Em setembro, as exportações de carne bovina (in natura e processadas) quebraram um novo recorde de movimentação mensal. As vendas para o exterior somaram 218.529 toneladas, o que representou um aumento 32% do volume e de 79% das receitas. A China foi responsável por 60,2% das compras.
A rede de chocolates Cacau Show vai entrar no ramo do turismo. A ideia é lançar, no início de 2022, uma plataforma de viagens on-line chamada Chocotour. Além de pacotes, a ferramenta deverá trazer serviços como aluguel de carros, vendas de passeios e ingressos. O projeto está avançado e já conta com site próprio.
A GM apresentou uma meta ambiciosa: colocar no mercado 1 milhão de carros autônomos até 2030. O projeto é liderado pela Cruise, marca da GM responsável pelo desenvolvimento de veículos desse tipo. A disputa entre as fabricantes será acirrada. Recentemente, a Ford confirmou que seus primeiros autônomos irão circular ainda em 2021.
O Bank of America, um dos maiores bancos americanos, vai pagar US$ 200 para os funcionários que voltarem ao escritório com comprovante de vacinação completa contra a covid-19. A estratégia tem dois objetivos: convencer os profissionais a deixar o home office — nem todos querem sair de casa — e estimulá-los a se proteger contra o vírus.
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