Política Fiscal

Tebet diz que governo trabalha com responsabilidade fiscal para melhorar social

De acordo com a ministra do Planejamento, Lula tem missões de aprovar reforma tributária, apresentar novo arcabouço fiscal para controlar os gastos e diminuir e zerar o déficit fiscal

Agência Estado
postado em 04/02/2023 11:11 / atualizado em 04/02/2023 14:25
 (crédito:  Marcelo Ferreira/CB/D.A. Press)
(crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A. Press)

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva trabalha com responsabilidade fiscal para poder tornar viável melhorias no campo social, tão necessárias para "acabar com a miséria, diminuir a pobreza, tirar o Brasil do mapa da fome", que são as prioridades estabelecidas pelo chefe de Estado.

"Planejamento será prioridade. Precisamos gastar bem o pouco recurso que temos. O cobertor público é curto. Mas governar também é escolher prioridades. Pior do que não gastar é gastar mal", destacou Tebet, ao participar da Lide Brazil Conference em Lisboa, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais, liderado pelo empresário João Doria, ex-governador de São Paulo.

De acordo com Simone Tebet, o governo Lula tem três grandes missões na área econômica: "Aprovar a reforma tributária que há 30 anos tramita nas gavetas do Congresso, apresentar um novo arcabouço fiscal para controlar os gastos e diminuir e zerar o déficit fiscal, que hoje está em 2% do PIB, e apresentar ao Brasil ainda neste ano o plano plurianual, aquele que irá conduzir os destinos do (País) por meio da economia nos próximos quatro anos."

A ministra destacou, ainda, que o Brasil precisa voltar a crescer e ser competitivo. "Não faremos isso sozinhos. Precisamos nos reconectar com o mundo. Precisamos de Portugal, precisamos da Europa, como precisamos da América Latina", ressaltou. "Estou falando especialmente não só do Mercosul, mas também da relação do Mercosul com a União Europeia. Arrumar a casa do ponto de vista fiscal, com emergência, para se fazer o social". Tebet observou que o governo federal oferecerá ao mundo, aos parceiros públicos e privados, "segurança jurídica, previsibilidade, transparência e agilidade."

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