Governo

Padilha: arcabouço tem instrumentos anticíclicos

Segundo o ministro, a nova âncora, que substituirá o atual teto de gastos, garantirá um ambiente de previsibilidade, além de combinar responsabilidade fiscal com social

Agência Estado
postado em 29/03/2023 20:25 / atualizado em 29/03/2023 20:26
 (crédito:  EVARISTO SA/AFP)
(crédito: EVARISTO SA/AFP)

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou há pouco que o novo arcabouço fiscal, aprovado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta tarde, deve contar com instrumentos anticíclicos. Ele evitou, no entanto, detalhar as regras principais da proposta.

Segundo o ministro, a nova âncora, que substituirá o atual teto de gastos, garantirá um ambiente de previsibilidade, além de combinar responsabilidade fiscal com social. Ele afirmou que a nova regra ultrapassa o mandato de Lula.

"O Congresso vai ter esse compromisso de aprovar regra que garante combinação de responsabilidade social com fiscal e dá inclusive mais previsibilidade", disse à imprensa ao chegar à Residência Oficial da Câmara para participar da reunião do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com líderes da Casa, na qual será apresentado o novo arcabouço aos deputados. O encontro foi convocado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Padilha garantiu que há diálogo positivo com partidos que compõem a base do governo, além de siglas da oposição, para aprovação da proposta no Congresso.

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