O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, participou de um jantar na noite desta terça-feira (4/4) para lançar a agenda legislativa da Frente Parlamentar por um Brasil Competitivo. Durante o evento, o ministro disse que os pré-requisitos para a retomada do crescimento brasileiro serão preenchidos com a discussão da reforma tributária e a proposta de arcabouço fiscal apresentada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
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Na avaliação de Alckmin são três os fatores necessários para que o país saia de um processo de estagnação da economia. O primeiro é o câmbio, que, na avaliação do vice-presidente, hoje está sob controle. O segundo é a complexidade tributária brasileira, que eleva o Custo Brasil, mas que poderá ser resolvida com a reforma tributária. E o terceiro são os altos juros praticados a partir das definições tomadas pelo Conselho de Política Monetária (Copom) do Banco Central.
“O câmbio está bom. O imposto, a reforma tributária vai melhorar. E os juros, com a nova âncora fiscal, vamos entrar no ritmo da redução”, avaliou Alckmin. O vice-presidente apontou também que há hoje no Congresso um ambiente para o avanço e aprovação da reforma tributária. “O presidente Lula é um entusiasta. E Lira e Pacheco estão comprometidos”, disse, referindo-se aos presidentes da Câmara e do Senado, respectivamente.
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