GREVE

Tesla: funcionários na Dinamarca paralisam em apoio a greve na Suécia

A greve começou em 27 de outubro com 130 mecânicos da Tesla em 10 oficinas na Suécia e depois virou um conflito entre os sindicatos e a fabricante

(FILES) In this file photo the Tesla logo is seen outside of their showroom in Washington, DC, on August 8, 2018. US safety officials opened a preliminary investigation into Tesla's Autopilot after identifying 11 crashes involving the driver assistance system, officials said on August 16, 2021. The incidents dating back to 2018 included one fatal crash and seven that resulted in injuries, according to the National Highway Traffic Safety Administration. (Photo by SAUL LOEB / AFP) -  (crédito: SAUL LOEB)
(FILES) In this file photo the Tesla logo is seen outside of their showroom in Washington, DC, on August 8, 2018. US safety officials opened a preliminary investigation into Tesla's Autopilot after identifying 11 crashes involving the driver assistance system, officials said on August 16, 2021. The incidents dating back to 2018 included one fatal crash and seven that resulted in injuries, according to the National Highway Traffic Safety Administration. (Photo by SAUL LOEB / AFP) - (crédito: SAUL LOEB)
postado em 05/12/2023 21:03

O maior sindicato dinamarquês, 3F, anunciou nesta terça-feira (5) uma greve em solidariedade com os trabalhadores da Tesla na Suécia, que decretaram uma paralisação pela recusa da montadora americana a assinar um acordo coletivo de salários.

"Concretamente, isto significa que os trabalhadores portuários e os caminhoneiros não receberão nem transportarão automóveis Tesla na Suécia", afirmou o sindicato em um comunicado. 

A greve começou em 27 de outubro com 130 mecânicos da Tesla em 10 oficinas na Suécia e depois virou um conflito entre os sindicatos de vários setores e a fabricante de veículos elétricos.

"A solidariedade é a pedra fundamental do movimento sindical e supera as fronteiras nacionais", afirmou o presidente da 3F Transport, Jan Villadsen, citado no comunicado.

Os acordos coletivos, negociados setor por setor, são a base do modelo nórdico do mercado trabalhista e cobrem quase 90% dos trabalhadores suecos e 80% dos dinamarqueses, garantindo salários mínimos e condições de trabalho. 

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