Enquanto Larissa Lorrane ensina balé para crianças no Instituto Embalando Sonhos, em Samambaia, Pedro dos Santos e suas flores do cerrado espalham cores em frente à Catedral. Energia boa é a de Juliana de Souza, que ajuda a comunidade necessitada do Sol Nascente. Assim também é a professora da UnB Andréa Cristina, que reúne alunos para produção em grande escala de máscaras faciais, que serão usadas por profissionais da rede pública de saúde. São histórias de brasilienses que amam a cidade e as pessoas. Muitos buscam soluções criativas nestse momento de pandemia para reduzir o impacto nas famílias mais carentes. De hortas comunitárias a terapias alternativas, de instituições filantrópicas a voluntários que doam um pouco do tempo para amenizar a situação. Brasília é assim, desde o início. A Capital da Esperança continua sendo da esperança.
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