Brasília Vôlei vence Fluminense, no DF, e mantém boa fase na Superliga

Com o triunfo, Brasília se mantém na sétima colocação, dentro da zona de classificação aos playoffs. Já o Flu permanece na penúltima posição

Maíra Nunes
postado em 12/02/2021 22:37
Diante do Flu, Brasília Vôlei conquista a quinta vitória em sete jogos em 2021 -  (crédito: Patricy Albuquerque)
Diante do Flu, Brasília Vôlei conquista a quinta vitória em sete jogos em 2021 - (crédito: Patricy Albuquerque)

O Brasília Vôlei foi ao confronto contra o Fluminense, pela 7ª rodada do returno da Superliga Feminina 2020/2021, com o desfalque da levantadora Ju Carrijo, que testou positivo para covid-19. Mas Letícia a substituiu à altura, ajudando a equipe candanga a conquistar a sétima vitória na competição. Com o triunfo por 3 sets a 1 (parciais de 25/18, 26/24, 18/25 e 25/19), em 2 horas e 16 minutos, o time se mantém na sétima posição, com 20 pontos, confirmando a boa fase. São cinco vitórias em sete jogos desde a virada do ano. Já o elenco carioca não conseguiu sair dos 6 pontos, permanecendo na penúltima colocação.

O Brasília começou a partida embalado. Impôs um bom sauue e imprimiu dificuldades à recepção do time tricolor. Sem dificuldade, as donas da casa venceram o primeiro set por 25 x 18. Apesar da ausência da levantadora titular, o representante do Distrito Federal contou com o retorno de Neneca, recuperada da covid-19. Foi na segunda parcial que a ponteira foi acionada por Rogério Portela para participar do jogo.

Liderado pela campeã olímpica Mari, aos 38 anos, o Flu voltou melhor para o segundo set e começou abrindo vantagem no placar. A tônica da parcial, porém, seria de revezamento das equipes à frente no placar. A primeira virada foi protagonizada pelo Brasília, quando abriu 13 x 8. Depois foi a vez de o time carioca assumir a vantagem em 14 x 13. A equipe da capital federal voltou a passar à frente e o Flu repetiu a recuperação, empatando em 19 x 19. Com uma disputa ponto a ponto, o Brasília só conseguiu fechar o set em 26 x 24, fazendo 2 sets a 0.

O Fluminense não se abalou. O elenco recorreu à experiência da central Natasha, de 35 anos, para se ajustar e voltar a jogar bem na parcial seguinte. O time abriu 8 x 4 e se manteve à frente até o meio do set, quando o Brasília empatou em 14 x 14. Mas, desta vez, a equipe carioca soube retomar o controle da partida para abrir nova vantagem até fechar em 25 x 18, se mantendo viva no duelo. Depois do susto, foi o clube da capital federal que reassumiu o controle para cravar a conquista dos 3 pontos, ao fechar o jogo em 25 x 19.

“Foi um jogo muito difícil. Estou saindo mais cansada mentalmente deste jogo do que do Sesc Flamengo, porque o adversário é direto, sabíamos da importância da vitória e da dificuldade de enfrentar um time que vem buscando de recuperar na competição”, comentou Aline, central eleita a melhor da aprtida, ao levar o troféu Viva Vôlei. A jogadora também comentou sobre a adaptação do jogo com a Letícia na distribuição de bola diante da ausência da Ju Carrijo. “Eu jogo com a Lelê desde o ano passado, na Superliga B, e o que tentamos passar para ela é uma maior tranquilidade e confiança.”

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