Copa América

Copa América: sobe para 13 casos de covid-19 na seleção da Venezuela

Adversária do Brasil no jogo de estreia da Copa América, seleção da Venezuela sofre surto de casos de covid-19

Correio Braziliense
postado em 12/06/2021 18:44 / atualizado em 12/06/2021 19:32
Chegada da delegação venezuelana no Aeroporto de Brasília para disputar a Copa América 2021 -  (crédito: Reprodução)
Chegada da delegação venezuelana no Aeroporto de Brasília para disputar a Copa América 2021 - (crédito: Reprodução)

Conmebol confirma 13 casos de covid-19, entre jogadores e membros da comissão técnica, na seleção da Venezuela. A contatação ocorre na véspera da estreia do time contra o Brasil na estreia da Copa América, marcada para domingo (13/6), às 18h, no estádio Mané Garrincha, em Brasília. O jogo terá transmissão do SBT/Alterosa, na TV aberta.

O número de diagnosticados com o vírus aumenta a cada dia na seleção venezuelana. A equipe desembarcou na capital brasileira na madrugada de quinta para sexta-feira, após ter disputado uma partida eliminatória para a Copa do Mundo contra o Uruguai, em Caracas. O blog Drible de Corpo apurou que a possibilidade de falha no protocolo da partida realizada há cinco dias está sendo apurada sigilosamente. 

A viagem para o Brasil foi realizada em voo fretado e teve escala em Manaus. Desde que chegou em solo brasiliense, o elenco está hospedado no Basília Palace. Logo no primeiro dia na cidade, cinco jogadores testaram positivo para a covid-19. A Conmebol reagiu com a alteração do regulamento da Copa América, retirando o limite de cinco convocações novas para substituir os atletas que forem diagnosticados com o coronavírus.

Segundo a Conmebol, os infectados foram isolados em quartos individuais e seguem monitorados pela equipe da entidade continental e pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) da Secretaria de Saúde.

A Conmebol recebeu doação de mais de 50mil vacinas da Sinovac e tinha como metaimunizartodos os jogadores e funcionários para a Copa América. O objetivo não foi alcançado. A competição mudou de sede a menos de um mês do início, após desistência de Argentina e Colômbia, por causa de crise sanitária e turbulências políticas nos respectivos países.

O Brasil aceitou receber o torneio, sob muitas críticas e protestos, inclusive por parte da Seleção Brasileira, devido ao momento crítico em relação à pandemia. O país soma mais de 484 mil mortes provocadas pela doença. 

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